Gente, gostei tanto desta Gazeta que para mim é quase impossível destacar um artigo para comentar! A qualidade dos artigos é muito boa. Parabéns para meus colegas jornalistas e para as coordenadoras.
Achei interessantíssimos todos os artigos, mas como não vou comentar o artigo sobre o evento do ano 2011, o Festival Mundial de Música Sertaneja. Eu ri tanto como a leitura do artigo como no dia do festival! Aqui o Macho que é Macho e o Mestre Ivaninho já estão com vontade de participar na segunda edição. Muito obrigado, Maroto!
Se alguém pedisse para eu resumir a história do samba numa página só, acho que não poderia fazê-lo melhor do que a Bea fez no artigo "Não deixe o samba morrer...". Parabéns!
Eu tive a sorte de poder participar na aula de percussão da professora Clarissa Severo de Borba (inclusive estou lá na foto, mas escondidinho, só se vê a minha perna). Gente, foi muito legal!
Por razões óbvias adorei a Coluna Social... Muito obrigado, Raffa!
Eu enviei a Gazeta pro pessoal do Bloco do Baliza (ler meu artigo na página 6). Eles gostaram muito e pediram para eu dar os parabéns para vocês, jornalistas!.
Resumindo, adorei. Vamos lá para a próxima edição!
Concordo com você, Marcos, o nosso jornal vai ficando cada vez melhor, tanto na forma como no conteúdo.
Foi mesmo um prazer para mim plasmar nessa coluna a ideia da nossa coordenadora. No fundo, eu só escrevi três linhas, pois imagens tão lindas não precisam de mais palavras!
Poderia eu ter feito alguma coisa sem a performance de vocês, Macho? Vocês foram nossa inspiração, a gente é que quer agradecer vocês pelo esforço e pelo senso de humor... obrigado!!!
Curar o corpo, acalmar a mente, purificar a alma: os sábios egípcios já conheciam o segredo. E os gregos, visto que o pensamento de Platão e Aristóteles é a base das teorias atuais com respeito aos efeitos positivos dos sons agradáveis sobre o ser humano e sua conduta, trate-se de música tranquilizante ou estimulante.
Da palhoça à pirâmide, da festa regional ao evento oficial no calendário brasileiro: ai, que vontade de assistir ao espetáculo, o Maior São João do Mundo!
"Nonno", "funghi secchi", "zafferano"...: cores e cheiros italianos na lembrança de uma infância repleta de acontecimentos. Eu li esse primeiro livro de Zélia Gattai. No prólogo, Jorge Amado fala na importância da "memória reconstruída" para a compreensão do crecimento do Brasil e da sua originalidade cultural: "[...] Zélia, contando o dia-a-dia, risonha e terna, recreia um tempo e uma realidade, mostra a evolução social e a árdua luta de um grupo humano de extraordinária vitalidade, de imbatível firmeza, povo indomável."
tomara que Jorge Amado tenha razão! No entanto, desde sempre os italianos têm tido que abandonar a sua terra, para não serem domados e para se realizarem. Pois é: como fala o evangelho, nemo propheta in patria (ninguém é escutado na pátria)!
Eu vou falar do artigo "Brasil, muitos países em um". Este é um artigo muito curioso e interessante. Expõe uma nova olhada da situação econômica do Brasil, que bem poderia ser aplicada para outros países. Assim, de acordo com a lógica do artigo, o Brasil tem muitos países diferentes dentro de um. Para mim, é indiscutível o grande potencial econômico que o Brasil ter e as grandes possibilidades de desenvolvimento que o país oferecer, mas, se a gente o vir desse jeito, parecerá outro país, com muito menor futuro, mais pobre, embora as oportunidades forem ótimas. Por isto, mesmo que eu goste do artigo e o encontre muito original, não concordo com ele, embora tenha certeza que ele seja perfeito em seu raciocínio e exposição. Mas também não concordo com as valorações dos países segundo seu PIB... Porém, é muito curioso ver a comparativa dos diferentes estados do Brasil com outros países, baseada no PIB; eu nunca o tivesse feito nem imaginado dessa maneira e, fica claro que, em conjunto como país é mesmo superior ao Reino Unido!! E sim, se eu fosse um gaúcho, eu gostaria mais do ser comparado com Catar do que com Gabão!!
Oi Valeria! Parabéns pelo artigo sobre a pacificação nas comunidades do Rio de Janeiro. Eu acho o assunto interessantíssimo e desfrutei muito ao lê-lo. Tomara que o projeto de pacificação continue tendo muito sucesso, sem as UPP´s ficarem corruptas. Espero que O Rio de Janeiro seja logo uma cidade sem tráfico armado.
Oi, colegas...... Como sempre estou aqui lendo vossos artigos que cada dia vou gostando mais. Gostei muito do artigo Dicas para viajar..... Eu escolhi este artigo porque sou apaixonada pelas viagens, estudei Turismo e gosto de todas as coisas que sao relacionado com o turismo.Na minha opinião as dicas para uma viagem sempre são muitos boas porque ajuda o viajante. Eu ainda não conheço São Paulo se deus quiser algum dia irei. Parabens...................
Espero que desta vez faça a postagem corretamente…eu li a entrevista com Marcos Madureira, diretor de comunicação do Santander para Ibeoriamérica. Com certeza, dom Madureira se matém muito diplomático e com um perfil baixo em qualquer mensagem que possa dar para qualquer jornalista. Os interesses das empresas espanholas na América latina atravessam um momento onde sobra a diplomacia e faltam apoios dos governos que aceitan as inversões estrangeiras. Mesmo que as declarações de dom Madureira foram feitas antes da controvérsia sobre a expropiação de YPF, a filial de Repsol na Argentina, os diretivos de empresas importantes se mostram com muita cautela neste assunto. E como não, este diretivo mantém um discurso conciliador, neutro e extremamente diplomático. Os interesses da sua empresa no continente requerem essa estrategia. tristan
Tristan, obrigado por la escolha de minha matéria na Gazeta e pelo postagem. Concordo com suas opinões. Parabens por ter sabido apreciar o perfil baixo da entrevista e os condicionantes do entrevistado.
Oi companheiros: Estive lendo com interesse or artigo de José Manuel sobre "dados sobre o Brasil". Acho que o Brasil se tornará no destino preferido de muitos profissionais que procuram trabalaho aqui na velha Europa. Neste sentido, a crise na Espanha e em Europa pode ser a solução do apagão de mão de obra no Brasil. Parabens pela pesquisa!
Parabéns pelo trabalho dos jornalistas, mas especialmente parabéns pelo trabalho de coordenação do projeto - Glaucia e Mariana, que tanto sofrem conosco! Sendo o processo complicado, o resultado final é uma autêntica delícia!
Adorei conhecer a história dos quindins da mão de Maroto e Mirian. Gostei relembrar das músicas sertanejas graças ao artigo do Mestre Ivaninho e da música do Gonzaga com o artigo da Desirée.
Minha turma simpática não ficou atrás e fez uns ótimos artigos. Parabéns!
Com certeza, em cada artigo há uma curiosidade, uma boa dica ou uma linda lembrança. Simplesmente, adorei :)
Beijos, com vontade de... gazeta! Bea (Turma Simpática)
Antes de tudo, meus parabéns a Beatriz pelo seu artigo. O texto trata da historia do samba, como nasceu, como foi se tornando a música mais cantada e dançada por todos os brasileiros, até se tornar símbolo nacional e internacional... Achei interessantíssimo o tema, depois de lê-lo fiquei sabendo um pouco mais a respeito desta dança que adoro, escuto e danço sempre que posso.. Na verdade me surpreendeu a data em que foi considerada Patrimônio da Humanidade da Unesco no ano 2.005, se tivessem me perguntado a mim eu teria dito que muito antes, mais que nada pela impôrtancia dela....não entanto tanto faz, tem seu reconhecimento e é isso o importante.
Nos seus começos era dançada e cantada pelas pessoas de classes sociais mais pobres não obstante isso foi mundado e hoje é a música de todos, ela entra pelos seus ouvidos e só de escutar o corpo começa a se mexer sem mesmo você saber dançar, isso faz o samba nas pessoas que gostamos deste ritmo tão alegre...e que nunca deixaremos morrer, de jeito nenhum....ela é um dos ritmos musicais mais conhecidos em toda a história da cultura brasileira, é impossivél ela parar de soar...
como fala a Raffa, também para mim foi um prazer viajar através de tantas culturas graças à sua receita do quindim. Uma pena que você, Maroto, nao tenha preparado quindins também para nós, os simpáticos. Contudo, as instruções da receita são muito claras e eu tenho certeza que a Ceci nos preparará uns quindins ótimos. Só falta ver se ela escolherá a variante portuguesa, com amêndoas, ou a brasileira, com coco. E se ela até quisesse dar um toque italiano à iguaria? Seria uma mistura cultural-culinária bem brasileira!
obrigado por você nos lembrar que nem tudo è carnaval em fevereiro no Brasil, e também por você insinuar que os jornalistas não deveriam falar só do que gostam e esperam os leitores. A verdade, ainda que seja dolorosa, faz bem ao espírito crítico e à democracia. E talvez até ajude os afortunados a curtir mais intensamente a sua boa sorte. Valeu,
confesso a minha ignorância. Foi só graças ao teu interessante artigo que eu conheci a poetisa Cecília Meireles. Só duas reflexões. Não há jeito: também no caso dela parece que o sofrimento agudiza a sensibilidade. Por outro lado, o sentimento do tempo que passa e o orgulho de ela ser poeta me lembraram o poeta latino Horácio (séc. I a.C.), que nos aconselha a tirarmos do tempo que foge depressa os nossos curtos momentos de felicidade (carpe diem). Curti o artigo,
não sei se o leitor comum perceberá facilmente todas as alusões da tua reportagem sobre o Festival Mundial de Música Sertaneja que foi celebrado no ano passado em Madrid. Porém, eu garanto que você reproduziu fielmente e acertadamente o espírito simpaticamente competitivo e alegre do evento. Parabéns!
há no mundo algo mais lindo e mais meigo do que as crianças? Eu acho que não. Portanto, você fez muito bem em celebrar a chegada ao mundo de mais uma teteinha e um maluquinho. Haverá logo também mais um simpatiquinho e um calourinho?
Biografia-Zélia Gattai: uma brasileira... italiana.. Filha de imigrantes italianos, Zélia Galtai foi, sobretudo conhecida por ter sido a esposa dum dos escritores mais conhecidos do Brasil, Jorge Amado. Porém, ela foi também escritora ainda ela não publicasse o seu primeiro livro até 1979, quando ela tinha 63 anos. O título: “Anarquistas, graças a Deus” mostra, muito bem, a ideologia da sua família e dela mesma: participavam do movimento político-operário de ideias socialistas e anarquistas e os avós paternos tinham ido ao Brasil para participarem da fundação de uma comunidade socialista experimental no Paraná. Gostei muito do artigo!
obrigado pelo teu comentário e pelo teu elogio. Embora o maior interesse do meu artigo proceda da vida e da obra de Zélia, "a nadie le amarga un dulce", como falam os espanóis. Como será isso em português? Tchau, Ivan
quantos dados econômicos no teu artigo, interessantíssimo e muito estimulante! Contudo, do que mais gostei foi da observação final, que parece sugerir que a felicidade dos povos e das pessoas não tem muito a ver com a sua situação econômica. Eu concordo com você. Até logo,
gostei de como você no seu artigo demonstra que o esporte, exatamente como a música, pode ser um meio de promoção social. O Fried se alisava os cabelos antes do jogo de futebol? Mas é o mesmo que fazia Carlos Gomes, o selvagem da ópera, em Milão! Você se lembra?
Vou passando páginas e penso que já tenho meu favorito. Que nada, também acabo gostando do seguinte.Vocês me colocam numa situação díficil pra escolher um deles. Mas nao posso deixar de falar do artigo do Maroto. Divertido. Essa "lourinha" faceira e seu parceiro cantando sertanejo acabam conquistando a moçada. Parabéns a todos. Quanta coisa a gente "refresca" ou acaba aprendendo mesmo.Já estou esperando o próximo número.
Obrigado Lola! Foi só o relato do que aconteceu lá e, no fundo, uma merecida homenagem à dupla vencedora, tudo o que é falado no artigo, aconteceu mesmo! Foi um grande sucesso de crítica e público!
Aenergía do desejo é mais forte que tudo. Embora seja impossível a vida faz realidade os sonhos mais profundos, bem certo é para Seu Francisco. Mas o perigoso dos sucessos é a industria que ao final os devora. Acho que os "simpáticos" terao que procurar outra dupla sertaneja ou desejos ainda sem cumprir.
Eu gostei muito de seu artigo sobre o programa de pacificação das favelas de Rio, e acho que o Blog da Pacificação do jornalista carioca Camilo Coelho é um ótimo instrumento para contar de dentro das favelas este processo, que no futuro poderia ser a solução para a violência que atualmente sofrem os moradores dessas comunidades.
Embora os traficantes ainda sejam os chefes de muitas favelas, espero que o desenvolvimento das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) acabe por eliminar esse flagelo e que por fim o Rio de Janeiro seja a "cidade maravilhosa" da canção.
O projeto é a longo prazo, mas é muito importante que já, agora mesmo, os jovens moradores tenham outro modelo para o futuro e que podam crescer sem a influência negativa do tráfico. Contudo, os responsáveis do programa não têm que esquecer que os traficantes podem se deslocar a outras favelas onde não haja UPPs e, portanto, será preciso esperar que essas unidades estejam instaladas em todas as favelas.
Espero que num futuro não muito distante, toda a população do Rio, das favelas e dos bairros, possa viver em paz. Cariocas, muita sorte!
Eu gostei muito do artigo sobre a musicoterapia. Embora eu já tivesse lido algumas informações desta terapia, eu não sabia nada sobre suas raízes e as mudanças produzidas nos sistemas de neurotransmissão cerebral. É incrível que os sons e os instrumentos possam reabilitar e até curar doenças! Ana Larraga
As melhores lembranças das minhas viagems ao Brasil ocorrem ao redor duma mesa, numa boa churrascaria, degustando uma caipirinha ao tempo que saborosos pedaços de picanha aterrizam no meu prato... e ao final do jantar, os doces! esses grandes carros cheios de doces!! o bem-casado, o brigadeiro, o pudim de leite... e o quindim... mmm!!! que grande descobrimento o quindim!!!
Vou comentar o texto sobre o Festival Mundial de musica Sertaneja 2011.
Achei muito interessante que o festival se chame mundial embora seja um festival num bar em Madri, mas é certo, era um festival internacional e mundial no sentido dos participantes e a cidade do evento.
Organizar um festival brasileiro na Espanha e ter público não e fácil. Primeiro, é complicada e cara a organização técnica, os transportes etc, e depois, é até mais complicado atrair o público.
O programa era bem brasileiro, tinha até rodeio, culinária sertaneja, duplas, trios e muitos artistas invitados..mas também, os organizadores conseguiram o vínculo com o público local com a nova performance “Entre tapas e beijos”.
Meus parabéns, como gestora cultural entendo a complexidade da organização de um evento assim, e pelo visto, os organizadores brilharam!
Concordo com você, Ana. A organizaçao foi muito complicada, mas ai dá para ver a qualidade e o "savoir faire" das produtoras, não só no dia do festival, mas também no trabalho de ligação com o público, do interesse que despertaram por uma música não muito conhecida na Espanha. E nem vamos falar do compromisso dos artistas convidados... maravilhoso!!!
Gostei muito do artigo das UPP (Unidades de Policia Pacificadora). Embora o Brasil ainda tenha muito trabalho que fazer para pacificar as favelas, e um grande começo e um grande exemplo para a região america do sul). Espero que o Governo Brasileiro não só mantenha estes projetos só para melhorar a imagem pela Copa do Mundo que vem. É imporante dar continuidade a o projeto junto com reforço da educacão, oportunidades de trabalho e incentivos aos policias para não virar corruptos. Assim, esta formula não só servirá para sair dos narcotraficantes, senão tambem para mostar a essas pessõas que um mundo diferente pode existir.
Oi, Beto: Parabéns pelo seu artigo. Adorei a idéia de comparar os estados do Brasil com diferentes países do mundo, pois a realidade é essa mesma: o Brasil é como um continente em muitos sentidos. Contudo, também é verdade que não se pode generalizar estes dados macroeconômicos. Como você argumenta, há outros índices, como o GINI, que proporcionam informação muito mais exata da realidade de um país. Muitas vezes nos surpreendemos por dados do crescimento do PIB, no entanto, não medimos outras variáveis como a distribuição da pobreza, a qualidade educativa, a saúde, etc. que influenciam muito mais o desenvolvimento de um país. Obrigada pela leitura tão enriquecedora. Um abraço, Ana
Em primeiro lugar, parabéns pelo trabalho de vocês na gazeta. Eu já li quase tuda, mas vou comentar o artigo "dados sobre o Brasil".
Acho bom os brasileiros terem aberto a mão na sua política de imigração, pois é um pais com uma forte oportunidade de desenvolvimento a qual tem que aproveitar. Os trabalhadores estrangeiros qualificados podem contibuir com muito conhecimento e trabalho, assím o Brasil só terá benefícios deles. Aliás não concordo com a política de divisão de imigrantes qualificados e nao qualificados, mesmo que seja o que eles estão precisando no momento. Acho que todas as pessoas têm a mesma oportunidade de tentar uma nova vida, seja qual for sua formação. Eu sou uma das 400000 pessoas que têm os olhos no país no momento, desde que na Espanha as oportunidades para os jovenes são muito escassas e encontramo-nos quase na obrigação de deixar o país. Tomara que o Brasil possa oferecer melhores condições e valorizar mais nossa formação do que a Espanha está fazendo.
Gostei muito de teu artigo sobre o sexo compartilhado, sobre a suruba. Você me fez refletir sobre a evolução das relações de casal e sobre a fatal influência de muitos séculos de obscuridade religiosa no nosso comportamento sexual.
Além disso, ao expor o teu artigo na aula, a galera começou a se interessar e a coisa se tornou num curioso bate papo sobre as diferenças entre a Europa e o Brasil no jeito de falar de sexo abertamente. Parece que os brasileiros têm muitas coisas que nos ensinar.
Para mim é preciso que as pessoas falem de sexo com naturalidade, é uma atitude muito sã. Por isso, acho uma boa ideia a tua seção na Gazeta. Parebéns!
É impressionante ver o envolvimento do exército,os tanques nas ruas,os pára-quedistas descendo...são imagens da guerra no Afganistão?...Não,são fotos da cidade do Rio de Janeiro,futura cidade olímpica. Depois de três anos 315.000 pessoas foram beneficiadas pelo programa de pacificação das favelas do Rio,porém é horrível pensar que 1,5 milhões ainda moram em comunidades controladas pelos narcotraficantes. Assim o objetivo de atingir mais 40 favelas até a Copa do Mundo e outras 60 antes das Olimpiadas não parece realista. Também há muitas vozes críticas que falam duma operação de maquiagem por causa dos eventos de 2014 e 2016,visando atrair os turistas do mundo enteiro. Oh cidade maravilhosa,boa sorte com a Copa do Mundo e as Olimpiadas¡
Oi, Ivan, muito bom trabalho de pesquisa, parabéns.
Eu concordo com a ideia fundamental de Isabel. Não só é importante conhecer a procedência dos origems da, rica, música brasileira, como tambén dar oportunidade de ser futuros profissionais a jovens con talento dando-lhes uma educação musical propia de seu potencial, de modo que seja o Conservatório de Música (CM) um lugar, acessível, do encontro e desenvolmimento.
Neste sentido o CM publica uma revista cuja finalidade é a criação e divulgação do conhecimento científico nas áreas de Composiçao, Musicologia e Práticas Interpretativas.
Não entanto CM oferece também cursos de bacharelado em Canto, Flauta, Composição, Ciências musicais…
Eu acho, Iván, que CM faz um trabahlo muito enriquecedor para conhecer a historia musical do Brasil e também um trabalho social con seus vizinhos.
Paulinho
P.D.: Raffaela, gostei muito do seu reportagem acerca de Cecília Meireles
Paulinho, obrigado pelo elogio. Concordo com você sobre o valor cultural e social das atividades promovidas pelo Conservatório Musical de Pelotas (RS). Contudo, a ideia de garantir un futuro profissional aos alunos desse Conservatório já foi dos seus fundadores. Graças à tua integração, agora sabemos que tão nobre ideal não tem sido traído. Um prazer para mim que você tenha lido tão atentamente o meu artigo! Ivan
Oi, gostei muito do artigo "Brasil, muito países em um". Eu sou economista es por isso gosto muito destes temas. O artigo é um exemplo da grandeza do Brasil. Eu concordo com a ideia de que mesmo os estados ricos, têm ainda muito camniho a percorrrer e isto significa que se as coisas for bem feitas, o Brasil tem un bom futuro. Porém, eles têm que evitar os desequilibrios econômicos e as borbulhas, que já fizeram dano demais em outros países. Tomara que eles possam continuar assim.
Bom dia, Gostei muito da matéria “Brasil muitos países em um” na Gazeta da Casa. Ë muito interessante ler matéria sobre os dados econômicos do Brasil. Mais eu achei muito esquisito o fato de que o Rio Grande do Sul, que eu conheci há só 3 meses e fiquei impressionado, tenha o mesmo PIB per capita que Gabão. Por isso eu pesquisei em Google e encontrei que inclusive também o poder de compra dos gaboneses é muito maior do que o poder dos rio-grandenses. Mais um 40%. (Vejam http://www.google.es/publicdata/explore?ds=d5bncppjof8f9_&met_y=ny_gdp_mktp_cd&idim=country:GAB&dl=es&hl=es&q=pib+de+gabon#!ctype=l&strail=false&bcs=d&nselm=h&met_y=ny_gnp_pcap_pp_cd&scale_y=lin&ind_y=false&rdim=country&idim=country:GAB:BRA:ESP&ifdim=country&hl=es&dl=es&ind=false) E não só isso. Segundo os dados, o Gabão tinha nos anos 1980 um poder de compra per capita maior que o espanhol. Acreditamos nos dados “frios” das estadísticas? Não esteve até agora no Gabão, mais sim em Rio Grande De Sul e acho quase incrível a comparação. Mais tendo em conta que o estado gaúcho fica na frente dos estados mais desenvolvidos do Brasil e, por tanto, acima dos dados gerais da federação alguma coisa deve estar errada nesta comparação. Olhando outros relatórios encontrei que, contudo, Gabão fica muito detrás na esperança de vida da população (10 anos menos) e também no índice de pobreza. Onde está o truque? Na desigualdade entre os diferentes níveis da população, comentando pela renda e terminando pela educação. A “renda per capita” reflete uma fórmula matemática mais, as vezes, não a realidade. Um fato a ter muito em conta. E voltando para o artigo da Gazeta, que reproduz outro da The Economist, acho que os verdadeiros “países diferentes” do Brasil não são só os estados, mas também as diferentes classes sociais. Embora haja melhorado, acredito que é possível encontrar dentro de uma mesma cidade brasileira um bairro parecido á Nova York e outro mais perto de Moçambique. Acho que esses são os verdadeiros “muitos países” que o Brasil contém.
Oi Marcos! Eu gostei muito do seu artigo. Eu moro em Alcobendas mas nunca tinha ouvido falar do Bloco do Baliza. Agora, quando eu passar perto da sua escola, ficarei mais atenta para poder escutá-los. Se alguma vez me sentir triste não duvidarei em passar para visitá-los e sambar com eles. Obrigada pela sua informaçao. Um abraço. Raquel (tântrica)
Eu sou Isabel, uma aluna do Curso de Português Intermediário II. Eu li seu artigo sobre a Musicoterapia e gostei muito dele. Acho que é uma terapia muito útil para tentar reabilitar e até curar doenças físicas e psíquicas.Eu tinha consciência dela mas não conhecia suas raízes. É muito interessante que já estivesse presente na pré-história, nos rituais mágico-religiosos curativos.
Por outro lado, também gostei da explicação que você fez sobre os efeitos da musicoterapia sobre a conduta humana e como ela faz seu trabalho usando tanto esses efeitos quanto suas duas qualidades (mobilizadora e musicalizadora).
Finalmente, acho que é fundamental que este tipo de terapia seja espalhada por todos os hospitais mediante terapeutas experientes já que ela permite conseguir melhorar a motricidade e a comunicação não verbal das crianças e adultos com deficiências físicas e psíquicas severas.
Oi Carmen! Só queria te dizer que teu artigo provocou em mim uma nova sensação sobre o forró, e rompeu o preconceito que tinha dele. Nem gostava, nem gosto ainda de desse tipo de música, mas ao preparar a exposição para meus colegas de aula, tenho que reconhecer que às vezes não é muito importante saber se foi primeiro a galinha ou o ovo, a dança forro ou a musica forro, rs rs...mas o mais interssante de teu artigo é que já por fim sei porque há tantos casais brasileiros que se apaixonaram graças ao forro, "dançando bem colados" como falas na gazeta. Obrigado.
Que bom descobrir que a maior escola de samba da Espanha fica em Madri!!
Tomara que muitas pessoas leiam o artigo e descubram que podem fazer parte dum bloco, como se estivessem no próprio Brasil! E sentir as vibrações dos surdos, repeniques, timbaus... que emoção!
Oi Myriam, eu gostei muito do seu artigo. Você descreveu muito bem não só a história do parque, como também as transformações, os serviços e as diferentes possibilidades que o parque oferece para termos o divertimento lá garantido ( os museus, auditórios e os jardins ). A frase de que mais gostei foi que " a alma do Ibirapuera é feita pelas milhares de pessoas que recorrem o parque todos os dias. Por isso, se eu viajar para São Paulo, com certeza o visitarei, para formar parte dessa alma. Parabens!! Carmen
Li o seu artigo sobre Artur Friedenreich. Acho muito interesante a sua vida, e permite entender como mudou a situação racial no Brasil. Se alguém tivesse me dito que no Brasil os jogadores de futebol também tiveram problemas pela cor da sua pele, eu não teria acreditado! Hoje os times brasileiros têm muito jogadores afro-descendentes e mestiços. Muitos dos jogadores do Brasil na Europa são negros e todos aqui lembramos o Pelé! Contudo na época do Fried não foi fácil para ele nem para pó de arroz que tinham a sua condição disfarçada. Mesmo que as coisas tenham mudado, ainda hoje existem muitos preconceitos no futebol... Acho que nalguns times europeus ou na Europa do Leste os jogadores que não são brancos às veces precisam de muita coragem para jogar, como há um século.
Oi Myriam! Eu gostei do seu artigo na gazeta, as dicas fornecidas sao boas e podemos fazer bom uso delas. O parque do Ibirapuera em São Paulo tem muita atividade e é um ponto de encontro da cidade onde você pode fazer lazer e desfrutar da vegetacão no centro da cidade. Não há barreiras sociais e a alegria está presente em todo o parque!! Um abraço! Sergio
Que bom que a música ganhadora no passado desfile de Carnaval no Sambódromo fosse uma lembrança ao melhor representante da musica nordestina!! O baião é desconhecido na música actual, mas são ritmos dos que nasceram outras musicas brasileiras mais atuais, por isso acho importante que os jovens saiban da vida do Luiz Gonzaga. Que músico tão alegre e humilde!...Decidiu sair da sua região, no en tanto…quanto amava seu pasado e o seu povo!!...dedicou sua vida a espalhar pelo pais os sons dos instrumentos tipicos nordestinos, as danças populares e as canções que mostravam a vida cotidiana dos nordestinos. Além da sua safona e chapéu de couro, foi reconhecido e amado pela sua dignidade e maneira de fazer as coisas.
Obrigada pelo seu artigo, pois aprendi muito desse maravilhoso som que é o samba. Eu até diria que o samba é uma maneira de viver... Gostei muito desse personagem tão carismático: o malandro, esse homem interessante, boêmio, oportunista, que gosta de música, de mulheres, de dançar...em resumo, gosta de curtir a vida!
Também adorei a grande quantidade de tipos de samba que existem! Não sabia que tivesse tantas variantes, tantos instrumentos musicais e nomes, que se dançasse de maneiras tão diferentes, isso é muito engraçado! Mas para mim o melhor foi lembrar essas imagens de alegria e loucura, de cor e música do Carnaval do Rio de Janeiro. Ali o samba jamais morrerá!
A capa da décimo quarta gazeta aborda um tema muito sério, isto é, a violência nas favelas devido aos traficantes armados… Com certeza este projeto tem feito mais em três anos do que a presença policial… Admiro a coragem de pessoas como Camilo Coelho, o jornalista carioca que promove o movimento das unidades de pacificação, mas também a sua determinação e motivação para tentar melhorar uma parte do seu universo. Pessoas dessa valia são importantíssimas no mundo e eu acho que os mídias deveriam falar mais deste tipo de pessoas em lugar de apresentar sempre os mesmos e cansativos modelos de sucesso do show-business… No entanto, é interessante observar que nos Estados Unidos convivem tanto artistas superficiais quanto artistas como Romero Britto. Deve ser que, quando há fome, ou seja carências, as pessoas procuram realizar seus sonhos com mais força e, paralelamente, contribuem à melhora da sociedade. Não estou dizendo que o sofrimento e a miséria são bons. Todavia, acho que os jovens adultos de hoje em dia, apesar de eles possuirem muitas qualificações profissionais, lhes faltam esse charme que não está à venda mas só se constrói a custa de muito trabalho e sacrifícios. Ignorava que Britto tinha vivido de forma tão dura e isso faz con que o admiro ainda mais. Quanto ao fato de se considerar Britto artista ou não, na minha opinião não há dúvida nenhuma : ele é. Por que os críticos dúvidam tanto quanto ao seu estatus de artista ? Embora discorde da invasão publicitária que pulula nas nossas cidades, também temos que reconhecer que é a maior janela de exposição para todo tipo de produtos, causas ou movimentos sociais na atualidade. Então, acho um pouco hipócrito « usar » Britto só para os benefícios das ventas e não se interessar mais pela sua arte. Sina dos nossos tempos post-modernos? Espero que não. Enquanto refletia sobre este artigo de Romero Britto aproveitei para comer várias sobremesas brasileiras, entre as quais o famoso quindim. Gostei tudo da sua história, as origens, a adaptação ao gosto brasileiro e sobretudo a crendice popular do século dezanove. Porém tenho que dizer que achei açucarado demais, razão pela qual optei por o bolo de coco e mandioca, um doce cem por cento indígena, oriundo da Amazônia. Todos os paladares da sala de aula adoraram. E vocês redatores Gourmet, já experimentaram?
Gostei muito do seu artigo da economia sobre o Brasil, eu estou interessado pela economia do mundo em geral, por isso escolhi falar sobre este artigo e de fato curti.
Se você lembrar bem, terá em mente uns mapas do Brasil que eu fiz e expus na parede quando apresentei este tema, para preparar a apresentação eu procurei na internet o mesmo link que você mencionou no seu artigo, e embora você tenha mostrado só um mapa na gazeta eu fiz 3 mapas seguindo as indicações na web, foi uma maneira de aprender os nomes de países em português e ao menos saber situar os estados brasileiros no mapa.
Embora eu soubesse que o Brasil é um país emergente, para mim foi uma surpresa perceber que o Brasil já tinha ultrapassado o Reino Unido como a sexta economia do planeta.
Também aprendi quais são os estados brasileiros que mais população têm e em consequência aqueles que têm o menor PIB per capita.
Oi,
ResponderExcluirQue delícia de jornal!.
Gente, gostei tanto desta Gazeta que para mim é quase impossível destacar um artigo para comentar! A qualidade dos artigos é muito boa. Parabéns para meus colegas jornalistas e para as coordenadoras.
Achei interessantíssimos todos os artigos, mas como não vou comentar o artigo sobre o evento do ano 2011, o Festival Mundial de Música Sertaneja. Eu ri tanto como a leitura do artigo como no dia do festival! Aqui o Macho que é Macho e o Mestre Ivaninho já estão com vontade de participar na segunda edição. Muito obrigado, Maroto!
Se alguém pedisse para eu resumir a história do samba numa página só, acho que não poderia fazê-lo melhor do que a Bea fez no artigo "Não deixe o samba morrer...". Parabéns!
Eu tive a sorte de poder participar na aula de percussão da professora Clarissa Severo de Borba (inclusive estou lá na foto, mas escondidinho, só se vê a minha perna). Gente, foi muito legal!
Por razões óbvias adorei a Coluna Social... Muito obrigado, Raffa!
Eu enviei a Gazeta pro pessoal do Bloco do Baliza (ler meu artigo na página 6). Eles gostaram muito e pediram para eu dar os parabéns para vocês, jornalistas!.
Resumindo, adorei. Vamos lá para a próxima edição!
Marcos Maluco
Concordo com você, Marcos, o nosso jornal vai ficando cada vez melhor, tanto na forma como no conteúdo.
ExcluirFoi mesmo um prazer para mim plasmar nessa coluna a ideia da nossa coordenadora. No fundo, eu só escrevi três linhas, pois imagens tão lindas não precisam de mais palavras!
Vamos, vamos, vamos lá para a próxima edição!
Poderia eu ter feito alguma coisa sem a performance de vocês, Macho? Vocês foram nossa inspiração, a gente é que quer agradecer vocês pelo esforço e pelo senso de humor... obrigado!!!
ExcluirQUINDIM
ResponderExcluirMirian e Miguel
Adorei a viagem na história do quindim, esse gostoso docinho brasileiro fruto da influência das culturas de quatro continentes.
E o que dizer dos quindins que o nosso Maroto preparou para a gente degustar? Autênticos... pois é, encantos, pequenas delícias derretindo na boca!
Obrigada pela degustação e pela receita.
Obrigado a você Raffa!
ExcluirDica: façam lá em casa, a receita é muuuito simples (até eu consegui fazer!)
MUSICOTERAPIA
ResponderExcluirEva
Curar o corpo, acalmar a mente, purificar a alma: os sábios egípcios já conheciam o segredo. E os gregos, visto que o pensamento de Platão e Aristóteles é a base das teorias atuais com respeito aos efeitos positivos dos sons agradáveis sobre o ser humano e sua conduta, trate-se de música tranquilizante ou estimulante.
Por que, então, defini-la terapia "alternativa"?
Interessante artigo, doutora, curti a leitura.
MOMENTO POESIA
ResponderExcluirLinda poesia, Begoña, meus parabéns.
FORRÓDROMO
ResponderExcluirPaloma
Trinta dias ininterruptos de forró! Nossa!
Da palhoça à pirâmide, da festa regional ao evento oficial no calendário brasileiro: ai, que vontade de assistir ao espetáculo, o Maior São João do Mundo!
Obrigada pela informação, Paloma.
BIOGRAFIA
ResponderExcluirIvan Montebugnoli
"Nonno", "funghi secchi", "zafferano"...: cores e cheiros italianos na lembrança de uma infância repleta de acontecimentos. Eu li esse primeiro livro de Zélia Gattai. No prólogo, Jorge Amado fala na importância da "memória reconstruída" para a compreensão do crecimento do Brasil e da sua originalidade cultural: "[...] Zélia, contando o dia-a-dia, risonha e terna, recreia um tempo e uma realidade, mostra a evolução social e a árdua luta de um grupo humano de extraordinária vitalidade, de imbatível firmeza, povo indomável."
Pois é: povo indomável! Palavra de Jorge Amado...
Ótimo artigo, Ivan, gostei.
Queridíssima conterrânea Raffa,
Excluirtomara que Jorge Amado tenha razão! No entanto, desde sempre os italianos têm tido que abandonar a sua terra, para não serem domados e para se realizarem. Pois é: como fala o evangelho, nemo propheta in patria (ninguém é escutado na pátria)!
Obrigado pelo teu comentário,
Ivan
Bom, eu gostei da ecologia de Curitiba e o que fala Begoña da cidade, das ciclovias, do transporte e da coleta de lixo.
ResponderExcluirFiquei com desejo de passear por Ibirapuera. A Myriam deixou imagens cheias de arte, música e oxigênio.
Bea, obrigada pela informação sobre os filmes e pelo link para aceder.
Também gostei de conhecer Romero Britto da mão de Ana e Chus e o projeto do Sambódromo que contou Ana P.
Raffa, a doçura de Cecília Meireles e sua proximidade da morte a fazem especial, obrigada.
Um revistão!,
Eu vou falar do artigo "Brasil, muitos países em um". Este é um artigo muito curioso e interessante. Expõe uma nova olhada da situação econômica do Brasil, que bem poderia ser aplicada para outros países. Assim, de acordo com a lógica do artigo, o Brasil tem muitos países diferentes dentro de um.
ResponderExcluirPara mim, é indiscutível o grande potencial econômico que o Brasil ter e as grandes possibilidades de desenvolvimento que o país oferecer, mas, se a gente o vir desse jeito, parecerá outro país, com muito menor futuro, mais pobre, embora as oportunidades forem ótimas.
Por isto, mesmo que eu goste do artigo e o encontre muito original, não concordo com ele, embora tenha certeza que ele seja perfeito em seu raciocínio e exposição. Mas também não concordo com as valorações dos países segundo seu PIB...
Porém, é muito curioso ver a comparativa dos diferentes estados do Brasil com outros países, baseada no PIB; eu nunca o tivesse feito nem imaginado dessa maneira e, fica claro que, em conjunto como país é mesmo superior ao Reino Unido!!
E sim, se eu fosse um gaúcho, eu gostaria mais do ser comparado com Catar do que com Gabão!!
Oi Valeria! Parabéns pelo artigo sobre a pacificação nas comunidades do Rio de Janeiro. Eu acho o assunto interessantíssimo e desfrutei muito ao lê-lo. Tomara que o projeto de pacificação continue tendo muito sucesso, sem as UPP´s ficarem corruptas. Espero que O Rio de Janeiro seja logo uma cidade sem tráfico armado.
ResponderExcluirJorge
Oi, colegas......
ResponderExcluirComo sempre estou aqui lendo vossos artigos que cada dia vou gostando mais.
Gostei muito do artigo Dicas para viajar..... Eu escolhi este artigo porque sou apaixonada pelas viagens, estudei Turismo e gosto de todas as coisas que sao relacionado com o turismo.Na minha opinião as dicas para uma viagem sempre são muitos boas porque ajuda o viajante. Eu ainda não conheço São Paulo se deus quiser algum dia irei.
Parabens...................
Espero que desta vez faça a postagem corretamente…eu li a entrevista com Marcos Madureira, diretor de comunicação do Santander para Ibeoriamérica. Com certeza, dom Madureira se matém muito diplomático e com um perfil baixo em qualquer mensagem que possa dar para qualquer jornalista. Os interesses das empresas espanholas na América latina atravessam um momento onde sobra a diplomacia e faltam apoios dos governos que aceitan as inversões estrangeiras. Mesmo que as declarações de dom Madureira foram feitas antes da controvérsia sobre a expropiação de YPF, a filial de Repsol na Argentina, os diretivos de empresas importantes se mostram com muita cautela neste assunto. E como não, este diretivo mantém um discurso conciliador, neutro e extremamente diplomático. Os interesses da sua empresa no continente requerem essa estrategia.
ResponderExcluirtristan
Tristan, obrigado por la escolha de minha matéria na Gazeta e pelo postagem. Concordo com suas opinões. Parabens por ter sabido apreciar o perfil baixo da entrevista e os condicionantes do entrevistado.
ExcluirCumprimentos
Toninho
Oi companheiros:
ResponderExcluirEstive lendo com interesse or artigo de José Manuel sobre "dados sobre o Brasil". Acho que o Brasil se tornará no destino preferido de muitos profissionais que procuram trabalaho aqui na velha Europa. Neste sentido, a crise na Espanha e em Europa pode ser a solução do apagão de mão de obra no Brasil.
Parabens pela pesquisa!
Cada vez fica mais difícil escolher um artigo...
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho dos jornalistas, mas especialmente parabéns pelo trabalho de coordenação do projeto - Glaucia e Mariana, que tanto sofrem conosco! Sendo o processo complicado, o resultado final é uma autêntica delícia!
Adorei conhecer a história dos quindins da mão de Maroto e Mirian. Gostei relembrar das músicas sertanejas graças ao artigo do Mestre Ivaninho e da música do Gonzaga com o artigo da Desirée.
Minha turma simpática não ficou atrás e fez uns ótimos artigos. Parabéns!
Com certeza, em cada artigo há uma curiosidade, uma boa dica ou uma linda lembrança. Simplesmente, adorei :)
Beijos, com vontade de... gazeta!
Bea (Turma Simpática)
Antes de tudo, meus parabéns a Beatriz pelo seu artigo.
ResponderExcluirO texto trata da historia do samba, como nasceu, como foi se tornando a música mais cantada e dançada por todos os brasileiros, até se tornar símbolo nacional e internacional...
Achei interessantíssimo o tema, depois de lê-lo fiquei sabendo um pouco mais a respeito desta dança que adoro, escuto e danço sempre que posso..
Na verdade me surpreendeu a data em que foi considerada Patrimônio da Humanidade da Unesco no ano 2.005, se tivessem me perguntado a mim eu teria dito que muito antes, mais que nada pela impôrtancia dela....não entanto tanto faz, tem seu reconhecimento e é isso o importante.
Nos seus começos era dançada e cantada pelas pessoas de classes sociais mais pobres não obstante isso foi mundado e hoje é a música de todos, ela entra pelos seus ouvidos e só de escutar o corpo começa a se mexer sem mesmo você saber dançar, isso faz o samba nas pessoas que gostamos deste ritmo tão alegre...e que nunca deixaremos morrer, de jeito nenhum....ela é um dos ritmos musicais mais conhecidos em toda a história da cultura brasileira, é impossivél ela parar de soar...
Marcela
Mirian & Maroto,
ResponderExcluircomo fala a Raffa, também para mim foi um prazer viajar através de tantas culturas graças à sua receita do quindim.
Uma pena que você, Maroto, nao tenha preparado quindins também para nós, os simpáticos. Contudo, as instruções da receita são muito claras e eu tenho certeza que a Ceci nos preparará uns quindins ótimos.
Só falta ver se ela escolherá a variante portuguesa, com amêndoas, ou a brasileira, com coco. E se ela até quisesse dar um toque italiano à iguaria? Seria uma mistura cultural-culinária bem brasileira!
Ivan (simpático)
Oi Manolo! Falha minha, eu sei... Vocês deviam é vir para nossa aula, com professora e tudo... imagina? Uma aula simpática, além de tetéia!
ExcluirObrigado!
Dindinha,
ResponderExcluirobrigado por você nos lembrar que nem tudo è carnaval em fevereiro no Brasil, e também por você insinuar que os jornalistas não deveriam falar só do que gostam e esperam os leitores. A verdade, ainda que seja dolorosa, faz bem ao espírito crítico e à democracia. E talvez até ajude os afortunados a curtir mais intensamente a sua boa sorte. Valeu,
Ivan (simpático)
Raffa,
ResponderExcluirconfesso a minha ignorância. Foi só graças ao teu interessante artigo que eu conheci a poetisa Cecília Meireles.
Só duas reflexões. Não há jeito: também no caso dela parece que o sofrimento agudiza a sensibilidade. Por outro lado, o sentimento do tempo que passa e o orgulho de ela ser poeta me lembraram o poeta latino Horácio (séc. I a.C.), que nos aconselha a tirarmos do tempo que foge depressa os nossos curtos momentos de felicidade (carpe diem). Curti o artigo,
Ivan (simpático)
Maroto,
ResponderExcluirnão sei se o leitor comum perceberá facilmente todas as alusões da tua reportagem sobre o Festival Mundial de Música Sertaneja que foi celebrado no ano passado em Madrid. Porém, eu garanto que você reproduziu fielmente e acertadamente o espírito simpaticamente competitivo e alegre do evento. Parabéns!
Ivan (simpático)
Raffa,
ResponderExcluirhá no mundo algo mais lindo e mais meigo do que as crianças? Eu acho que não. Portanto, você fez muito bem em celebrar a chegada ao mundo de mais uma teteinha e um maluquinho. Haverá logo também mais um simpatiquinho e um calourinho?
Ivan (simpático)
Biografia-Zélia Gattai: uma brasileira... italiana..
ResponderExcluirFilha de imigrantes italianos, Zélia Galtai foi, sobretudo conhecida por ter sido a esposa dum dos escritores mais conhecidos do Brasil, Jorge Amado. Porém, ela foi também escritora ainda ela não publicasse o seu primeiro livro até 1979, quando ela tinha 63 anos. O título: “Anarquistas, graças a Deus” mostra, muito bem, a ideologia da sua família e dela mesma: participavam do movimento político-operário de ideias socialistas e anarquistas e os avós paternos tinham ido ao Brasil para participarem da fundação de uma comunidade socialista experimental no Paraná.
Gostei muito do artigo!
Cristina,
Excluirobrigado pelo teu comentário e pelo teu elogio. Embora o maior interesse do meu artigo proceda da vida e da obra de Zélia, "a nadie le amarga un dulce", como falam os espanóis. Como será isso em português?
Tchau,
Ivan
Beto,
ResponderExcluirquantos dados econômicos no teu artigo, interessantíssimo e muito estimulante! Contudo, do que mais gostei foi da observação final, que parece sugerir que a felicidade dos povos e das pessoas não tem muito a ver com a sua situação econômica. Eu concordo com você. Até logo,
Ivan (simpático)
Dedé,
ResponderExcluirgostei de como você no seu artigo demonstra que o esporte, exatamente como a música, pode ser um meio de promoção social. O Fried se alisava os cabelos antes do jogo de futebol? Mas é o mesmo que fazia Carlos Gomes, o selvagem da ópera, em Milão! Você se lembra?
Ivan (simpático)
Vou passando páginas e penso que já tenho meu favorito. Que nada, também acabo gostando do seguinte.Vocês me colocam numa situação díficil pra escolher um deles. Mas nao posso deixar de falar do artigo do Maroto. Divertido. Essa "lourinha" faceira e seu parceiro cantando sertanejo acabam conquistando a moçada.
ResponderExcluirParabéns a todos. Quanta coisa a gente "refresca" ou acaba aprendendo mesmo.Já estou esperando o próximo número.
Lola
Obrigado Lola! Foi só o relato do que aconteceu lá e, no fundo, uma merecida homenagem à dupla vencedora, tudo o que é falado no artigo, aconteceu mesmo! Foi um grande sucesso de crítica e público!
ExcluirZezé di Camargo e Luciano.
ResponderExcluirAenergía do desejo é mais forte que tudo. Embora seja impossível a vida faz realidade os sonhos mais profundos, bem certo é para Seu Francisco. Mas o perigoso dos sucessos é a industria que ao final os devora.
Acho que os "simpáticos" terao que procurar outra dupla sertaneja ou desejos ainda sem cumprir.
Marcelo
Oi, Valeria,
ResponderExcluirEu gostei muito de seu artigo sobre o programa de pacificação das favelas de Rio, e acho que o Blog da Pacificação do jornalista carioca Camilo Coelho é um ótimo instrumento para contar de dentro das favelas este processo, que no futuro poderia ser a solução para a violência que atualmente sofrem os moradores dessas comunidades.
Embora os traficantes ainda sejam os chefes de muitas favelas, espero que o desenvolvimento das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) acabe por eliminar esse flagelo e que por fim o Rio de Janeiro seja a "cidade maravilhosa" da canção.
O projeto é a longo prazo, mas é muito importante que já, agora mesmo, os jovens moradores tenham outro modelo para o futuro e que podam crescer sem a influência negativa do tráfico. Contudo, os responsáveis do programa não têm que esquecer que os traficantes podem se deslocar a outras favelas onde não haja UPPs e, portanto, será preciso esperar que essas unidades estejam instaladas em todas as favelas.
Espero que num futuro não muito distante, toda a população do Rio, das favelas e dos bairros, possa viver em paz. Cariocas, muita sorte!
Eu gostei muito do artigo sobre a musicoterapia. Embora eu já tivesse lido algumas informações desta terapia, eu não sabia nada sobre suas raízes e as mudanças produzidas nos sistemas de neurotransmissão cerebral. É incrível que os sons e os instrumentos possam reabilitar e até curar doenças!
ResponderExcluirAna Larraga
O quindim... que saudade do Brasil!
ResponderExcluirAs melhores lembranças das minhas viagems ao Brasil ocorrem ao redor duma mesa, numa boa churrascaria, degustando uma caipirinha ao tempo que saborosos pedaços de picanha aterrizam no meu prato... e ao final do jantar, os doces! esses grandes carros cheios de doces!! o bem-casado, o brigadeiro, o pudim de leite... e o quindim... mmm!!! que grande descobrimento o quindim!!!
Pois isso... que saudade do Brasil!
Raúl
Boa noite colegas da Casa do Brasil,
ResponderExcluirVou comentar o texto sobre o Festival Mundial de musica Sertaneja 2011.
Achei muito interessante que o festival se chame mundial embora seja um festival num bar em Madri, mas é certo, era um festival internacional e mundial no sentido dos participantes e a cidade do evento.
Organizar um festival brasileiro na Espanha e ter público não e fácil.
Primeiro, é complicada e cara a organização técnica, os transportes etc, e depois, é até mais complicado atrair o público.
O programa era bem brasileiro, tinha até rodeio, culinária sertaneja, duplas, trios e muitos artistas invitados..mas também, os organizadores conseguiram o vínculo com o público local com a nova performance “Entre tapas e beijos”.
Meus parabéns, como gestora cultural entendo a complexidade da organização de um evento assim, e pelo visto, os organizadores brilharam!
Ana Vasiljevic
Concordo com você, Ana. A organizaçao foi muito complicada, mas ai dá para ver a qualidade e o "savoir faire" das produtoras, não só no dia do festival, mas também no trabalho de ligação com o público, do interesse que despertaram por uma música não muito conhecida na Espanha.
ExcluirE nem vamos falar do compromisso dos artistas convidados... maravilhoso!!!
Gostei muito do artigo das UPP (Unidades de Policia Pacificadora).
ResponderExcluirEmbora o Brasil ainda tenha muito trabalho que fazer para pacificar as favelas, e um grande começo e um grande exemplo para a região america do sul).
Espero que o Governo Brasileiro não só mantenha estes projetos só para melhorar a imagem pela Copa do Mundo que vem.
É imporante dar continuidade a o projeto junto com reforço da educacão, oportunidades de trabalho e incentivos aos policias para não virar corruptos.
Assim, esta formula não só servirá para sair dos narcotraficantes, senão tambem para mostar a essas pessõas que um mundo diferente pode existir.
Justo
Oi, Beto:
ResponderExcluirParabéns pelo seu artigo. Adorei a idéia de comparar os estados do Brasil com diferentes países do mundo, pois a realidade é essa mesma: o Brasil é como um continente em muitos sentidos. Contudo, também é verdade que não se pode generalizar estes dados macroeconômicos. Como você argumenta, há outros índices, como o GINI, que proporcionam informação muito mais exata da realidade de um país. Muitas vezes nos surpreendemos por dados do crescimento do PIB, no entanto, não medimos outras variáveis como a distribuição da pobreza, a qualidade educativa, a saúde, etc. que influenciam muito mais o desenvolvimento de um país.
Obrigada pela leitura tão enriquecedora.
Um abraço,
Ana
Em primeiro lugar, parabéns pelo trabalho de vocês na gazeta. Eu já li quase tuda, mas vou comentar o artigo "dados sobre o Brasil".
ResponderExcluirAcho bom os brasileiros terem aberto a mão na sua política de imigração, pois é um pais com uma forte oportunidade de desenvolvimento a qual tem que aproveitar. Os trabalhadores estrangeiros qualificados podem contibuir com muito conhecimento e trabalho, assím o Brasil só terá benefícios deles. Aliás não concordo com a política de divisão de imigrantes qualificados e nao qualificados, mesmo que seja o que eles estão precisando no momento. Acho que todas as pessoas têm a mesma oportunidade de tentar uma nova vida, seja qual for sua formação.
Eu sou uma das 400000 pessoas que têm os olhos no país no momento, desde que na Espanha as oportunidades para os jovenes são muito escassas e encontramo-nos quase na obrigação de deixar o país. Tomara que o Brasil possa oferecer melhores condições e valorizar mais nossa formação do que a Espanha está fazendo.
Laura Calderón.
Oi Valeria,
ResponderExcluirGostei muito de teu artigo sobre o sexo compartilhado, sobre a suruba. Você me fez refletir sobre a evolução das relações de casal e sobre a fatal influência de muitos séculos de obscuridade religiosa no nosso comportamento sexual.
Além disso, ao expor o teu artigo na aula, a galera começou a se interessar e a coisa se tornou num curioso bate papo sobre as diferenças entre a Europa e o Brasil no jeito de falar de sexo abertamente. Parece que os brasileiros têm muitas coisas que nos ensinar.
Para mim é preciso que as pessoas falem de sexo com naturalidade, é uma atitude muito sã. Por isso, acho uma boa ideia a tua seção na Gazeta. Parebéns!
Um abraço,
Tere (Tântrica)
Muito obrigada Tere Tântrica. Eu também acho bom, poder falar de sexo con naturalidade e liberdade. Estamos no século XXI, não é?
ExcluirValeria
É impressionante ver o envolvimento do exército,os tanques nas ruas,os pára-quedistas descendo...são imagens da guerra no Afganistão?...Não,são fotos da cidade do Rio de Janeiro,futura cidade olímpica.
ResponderExcluirDepois de três anos 315.000 pessoas foram beneficiadas pelo programa de pacificação das favelas do Rio,porém é horrível pensar que 1,5 milhões ainda moram em comunidades controladas pelos narcotraficantes.
Assim o objetivo de atingir mais 40 favelas até a Copa do Mundo e outras 60 antes das Olimpiadas não parece realista.
Também há muitas vozes críticas que falam duma operação de maquiagem por causa dos eventos de 2014 e 2016,visando atrair os turistas do mundo enteiro.
Oh cidade maravilhosa,boa sorte com a Copa do Mundo e as Olimpiadas¡
Música em Pelotas
ResponderExcluirOi, Ivan, muito bom trabalho de pesquisa, parabéns.
Eu concordo com a ideia fundamental de Isabel. Não só é importante conhecer a procedência dos origems da, rica, música brasileira, como tambén dar oportunidade de ser futuros profissionais a jovens con talento dando-lhes uma educação musical propia de seu potencial, de modo que seja o Conservatório de Música (CM) um lugar, acessível, do encontro e desenvolmimento.
Neste sentido o CM publica uma revista cuja finalidade é a criação e divulgação do conhecimento científico nas áreas de Composiçao, Musicologia e Práticas Interpretativas.
Não entanto CM oferece também cursos de bacharelado em Canto, Flauta, Composição, Ciências musicais…
Eu acho, Iván, que CM faz um trabahlo muito enriquecedor para conhecer a historia musical do Brasil e também um trabalho social con seus vizinhos.
Paulinho
P.D.: Raffaela, gostei muito do seu reportagem acerca de Cecília Meireles
Beijos e abraços
Paulinho,
Excluirobrigado pelo elogio. Concordo com você sobre o valor cultural e social das atividades promovidas pelo Conservatório Musical de Pelotas (RS). Contudo, a ideia de garantir un futuro profissional aos alunos desse Conservatório já foi dos seus fundadores. Graças à tua integração, agora sabemos que tão nobre ideal não tem sido traído. Um prazer para mim que você tenha lido tão atentamente o meu artigo!
Ivan
Oi, gostei muito do artigo "Brasil, muito países em um". Eu sou economista es por isso gosto muito destes temas.
ResponderExcluirO artigo é um exemplo da grandeza do Brasil. Eu concordo com a ideia de que mesmo os estados ricos, têm ainda muito camniho a percorrrer e isto significa que se as coisas for bem feitas, o Brasil tem un bom futuro. Porém, eles têm que evitar os desequilibrios econômicos e as borbulhas, que já fizeram dano demais em outros países.
Tomara que eles possam continuar assim.
Francisco
Bom dia,
ResponderExcluirGostei muito da matéria “Brasil muitos países em um” na Gazeta da Casa. Ë muito interessante ler matéria sobre os dados econômicos do Brasil. Mais eu achei muito esquisito o fato de que o Rio Grande do Sul, que eu conheci há só 3 meses e fiquei impressionado, tenha o mesmo PIB per capita que Gabão. Por isso eu pesquisei em Google e encontrei que inclusive também o poder de compra dos gaboneses é muito maior do que o poder dos rio-grandenses. Mais um 40%.
(Vejam http://www.google.es/publicdata/explore?ds=d5bncppjof8f9_&met_y=ny_gdp_mktp_cd&idim=country:GAB&dl=es&hl=es&q=pib+de+gabon#!ctype=l&strail=false&bcs=d&nselm=h&met_y=ny_gnp_pcap_pp_cd&scale_y=lin&ind_y=false&rdim=country&idim=country:GAB:BRA:ESP&ifdim=country&hl=es&dl=es&ind=false)
E não só isso. Segundo os dados, o Gabão tinha nos anos 1980 um poder de compra per capita maior que o espanhol.
Acreditamos nos dados “frios” das estadísticas? Não esteve até agora no Gabão, mais sim em Rio Grande De Sul e acho quase incrível a comparação. Mais tendo em conta que o estado gaúcho fica na frente dos estados mais desenvolvidos do Brasil e, por tanto, acima dos dados gerais da federação alguma coisa deve estar errada nesta comparação. Olhando outros relatórios encontrei que, contudo, Gabão fica muito detrás na esperança de vida da população (10 anos menos) e também no índice de pobreza.
Onde está o truque? Na desigualdade entre os diferentes níveis da população, comentando pela renda e terminando pela educação. A “renda per capita” reflete uma fórmula matemática mais, as vezes, não a realidade. Um fato a ter muito em conta.
E voltando para o artigo da Gazeta, que reproduz outro da The Economist, acho que os verdadeiros “países diferentes” do Brasil não são só os estados, mas também as diferentes classes sociais. Embora haja melhorado, acredito que é possível encontrar dentro de uma mesma cidade brasileira um bairro parecido á Nova York e outro mais perto de Moçambique. Acho que esses são os verdadeiros “muitos países” que o Brasil contém.
Igor Galo
Oi Marcos! Eu gostei muito do seu artigo. Eu moro em Alcobendas mas nunca tinha ouvido falar do Bloco do Baliza. Agora, quando eu passar perto da sua escola, ficarei mais atenta para poder escutá-los. Se alguma vez me sentir triste não duvidarei em passar para visitá-los e sambar com eles. Obrigada pela sua informaçao. Um abraço. Raquel (tântrica)
ResponderExcluirOi Eva:
ResponderExcluirEu sou Isabel, uma aluna do Curso de Português Intermediário II. Eu li seu artigo sobre a Musicoterapia e gostei muito dele. Acho que é uma terapia muito útil para tentar reabilitar e até curar doenças físicas e psíquicas.Eu tinha consciência dela mas não conhecia suas raízes. É muito interessante que já estivesse presente na pré-história, nos rituais mágico-religiosos curativos.
Por outro lado, também gostei da explicação que você fez sobre os efeitos da musicoterapia sobre a conduta humana e como ela faz seu trabalho usando tanto esses efeitos quanto suas duas qualidades (mobilizadora e musicalizadora).
Finalmente, acho que é fundamental que este tipo de terapia seja espalhada por todos os hospitais mediante terapeutas experientes já que ela permite conseguir melhorar a motricidade e a comunicação não verbal das crianças e adultos com deficiências físicas e psíquicas severas.
Um abraço,
Oi Carmen!
ResponderExcluirSó queria te dizer que teu artigo provocou em mim uma nova sensação sobre o
forró, e rompeu o preconceito que tinha dele. Nem gostava, nem gosto ainda
de desse tipo de música, mas ao preparar a exposição para meus colegas
de aula, tenho que reconhecer que às vezes não é muito importante saber se
foi primeiro a galinha ou o ovo, a dança forro ou a musica forro, rs
rs...mas o mais interssante de teu artigo é que já por fim sei porque há
tantos casais brasileiros que se apaixonaram graças ao forro, "dançando bem
colados" como falas na gazeta. Obrigado.
Oi, Marcos!
ResponderExcluirQue bom descobrir que a maior escola de samba da Espanha fica em Madri!!
Tomara que muitas pessoas leiam o artigo e descubram que podem fazer parte dum bloco, como se estivessem no próprio Brasil! E sentir as vibrações dos surdos, repeniques, timbaus... que emoção!
Um abraço,
Sofía
Oi Myriam,
ResponderExcluireu gostei muito do seu artigo. Você descreveu muito bem não só a história do parque, como também as transformações, os serviços e as diferentes possibilidades que o parque oferece para termos o divertimento lá garantido ( os museus, auditórios e os jardins ).
A frase de que mais gostei foi que " a alma do Ibirapuera é feita pelas milhares de pessoas que recorrem o parque todos os dias. Por isso, se eu viajar para São Paulo, com certeza o visitarei, para formar parte dessa alma.
Parabens!!
Carmen
Oi Dedé!
ResponderExcluirLi o seu artigo sobre Artur Friedenreich. Acho muito interesante a sua vida, e permite entender como mudou a situação racial no Brasil. Se alguém tivesse me dito que no Brasil os jogadores de futebol também tiveram problemas pela cor da sua pele, eu não teria acreditado! Hoje os times brasileiros têm muito jogadores afro-descendentes e mestiços. Muitos dos jogadores do Brasil na Europa são negros e todos aqui lembramos o Pelé! Contudo na época do Fried não foi fácil para ele nem para pó de arroz que tinham a sua condição disfarçada. Mesmo que as coisas tenham mudado, ainda hoje existem muitos preconceitos no futebol... Acho que nalguns times europeus ou na Europa do Leste os jogadores que não são brancos às veces precisam de muita coragem para jogar, como há um século.
Parabens e obrigado pelo artigo!
Ronan
Oi Myriam!
ResponderExcluirEu gostei do seu artigo na gazeta, as dicas fornecidas sao boas e podemos fazer bom uso delas. O parque do Ibirapuera em São Paulo tem
muita atividade e é um ponto de encontro da cidade onde você pode
fazer lazer e desfrutar da vegetacão no centro da cidade. Não há
barreiras sociais e a alegria está presente em todo o parque!!
Um abraço!
Sergio
Oi Desirée!
ResponderExcluirQue bom que a música ganhadora no passado desfile de Carnaval no Sambódromo fosse uma lembrança ao melhor representante da musica nordestina!!
O baião é desconhecido na música actual, mas são ritmos dos que nasceram outras musicas brasileiras mais atuais, por isso acho importante que os jovens saiban da vida do Luiz Gonzaga. Que músico tão alegre e humilde!...Decidiu sair da sua região, no en tanto…quanto amava seu pasado e o seu povo!!...dedicou sua vida a espalhar pelo pais os sons dos instrumentos tipicos nordestinos, as danças populares e as canções que mostravam a vida cotidiana dos nordestinos. Além da sua safona e chapéu de couro, foi reconhecido e amado pela sua dignidade e maneira de fazer as coisas.
Obrigado Desirée
CARLOS ENTUSIASMADO
Não deixe o samba morrer..
ResponderExcluirOi, Bea:
Obrigada pelo seu artigo, pois aprendi muito desse maravilhoso som que é o samba. Eu até diria que o samba é uma maneira de viver... Gostei muito desse personagem tão carismático: o malandro, esse homem interessante, boêmio, oportunista, que gosta de música, de mulheres, de dançar...em resumo, gosta de curtir a vida!
Também adorei a grande quantidade de tipos de samba que existem! Não sabia que tivesse tantas variantes, tantos instrumentos musicais e nomes, que se dançasse de maneiras tão diferentes, isso é muito engraçado!
Mas para mim o melhor foi lembrar essas imagens de alegria e loucura, de cor e música do Carnaval do Rio de Janeiro. Ali o samba jamais morrerá!
A capa da décimo quarta gazeta aborda um tema muito sério, isto é, a violência nas favelas devido aos traficantes armados… Com certeza este projeto tem feito mais em três anos do que a presença policial… Admiro a coragem de pessoas como Camilo Coelho, o jornalista carioca que promove o movimento das unidades de pacificação, mas também a sua determinação e motivação para tentar melhorar uma parte do seu universo. Pessoas dessa valia são importantíssimas no mundo e eu acho que os mídias deveriam falar mais deste tipo de pessoas em lugar de apresentar sempre os mesmos e cansativos modelos de sucesso do show-business…
ResponderExcluirNo entanto, é interessante observar que nos Estados Unidos convivem tanto artistas superficiais quanto artistas como Romero Britto. Deve ser que, quando há fome, ou seja carências, as pessoas procuram realizar seus sonhos com mais força e, paralelamente, contribuem à melhora da sociedade. Não estou dizendo que o sofrimento e a miséria são bons. Todavia, acho que os jovens adultos de hoje em dia, apesar de eles possuirem muitas qualificações profissionais, lhes faltam esse charme que não está à venda mas só se constrói a custa de muito trabalho e sacrifícios. Ignorava que Britto tinha vivido de forma tão dura e isso faz con que o admiro ainda mais.
Quanto ao fato de se considerar Britto artista ou não, na minha opinião não há dúvida nenhuma : ele é. Por que os críticos dúvidam tanto quanto ao seu estatus de artista ? Embora discorde da invasão publicitária que pulula nas nossas cidades, também temos que reconhecer que é a maior janela de exposição para todo tipo de produtos, causas ou movimentos sociais na atualidade. Então, acho um pouco hipócrito « usar » Britto só para os benefícios das ventas e não se interessar mais pela sua arte. Sina dos nossos tempos post-modernos? Espero que não.
Enquanto refletia sobre este artigo de Romero Britto aproveitei para comer várias sobremesas brasileiras, entre as quais o famoso quindim. Gostei tudo da sua história, as origens, a adaptação ao gosto brasileiro e sobretudo a crendice popular do século dezanove. Porém tenho que dizer que achei açucarado demais, razão pela qual optei por o bolo de coco e mandioca, um doce cem por cento indígena, oriundo da Amazônia. Todos os paladares da sala de aula adoraram. E vocês redatores Gourmet, já experimentaram?
Cecilia (Av.II - Milla)
Oi, Beto!
ResponderExcluirGostei muito do seu artigo da economia sobre o Brasil, eu estou interessado pela economia do mundo em geral, por isso escolhi falar sobre este artigo e de fato curti.
Se você lembrar bem, terá em mente uns mapas do Brasil que eu fiz e expus na parede quando apresentei este tema, para preparar a apresentação eu procurei na internet o mesmo link que você mencionou no seu artigo, e embora você tenha mostrado só um mapa na gazeta eu fiz 3 mapas seguindo as indicações na web, foi uma maneira de aprender os nomes de países em português e ao menos saber situar os estados brasileiros no mapa.
Embora eu soubesse que o Brasil é um país emergente, para mim foi uma surpresa perceber que o Brasil já tinha ultrapassado o Reino Unido como a sexta economia do planeta.
Também aprendi quais são os estados brasileiros que mais população têm e em consequência aqueles que têm o menor PIB per capita.
Um abraço, Gonzalo