quantas coisas fazem com que nós nos sintamos cidadãos com direitos e não só súditos ou usuários que têm que pagar faturas! Com certeza, o teu interessante artigo demonstra que as pessoas terem um endereço é um elemento de promoção social sobre o qual nem sempre os europeus reflexionam. Tomara que todas as ruas das favelas sejam batizadas!
curti o teu artigo e aprendi muito sobre o simbolismo da bandeira brasileira. Uma pena que por falta de espaço você não tenha podido nos explicar todas as correspondências entre as constelações que aparecem na bandeira e os estados brasileiros. Apesar disso, porém, quantas informações interessantes no teu riquíssimo artigo! Obrigado,
eu não assisti ao filme "Amor?", mas graças ao teu artigo pude refletir sobre a importância da pontuação: pois, um amor que faz com que as pessoas façam ou aceitem violência é um amor com muitos pontos de interrogação. Nesse ponto eu concordo totalmente com o diretor do filme e com você. Obrigado pela recensão,
adorei o teu simpático artigo. No entanto, não concordo com duas maluquices, pelo menos do meu ponto de vista. Primeiro, eu acho que a cordialidade entre simpáticos, malucos, teteias e mutantes não é fingida e sim sincera. A Oficina é um pequeno Brasil, onde convivem com alegria e recíproco enriquecimento povos e pessoalidades diferentes, graças ao bom governo das professoras Glaucia e Mariana. Além disso, a separação entre as turmas não é tão rígida assim: há simpáticos e malucos que viraram mutantes e, como pudemos ver na nossa festa natalina, a inteira turma dos simpáticos é cada vez mais maluca. E você? Você virou maluca, mas o teu artigo demonstra que você também fica sendo simpática. Um abraço,
Ivan (simpático)
PS. Uma dúvida: será você quem troxe um pouco de civilização no simpático mundo dos malucos?
Ivan, todo o artigo era irônico. Claro que tem cordialidade entre as turmas, mas una chatonilda azeda sempre vai se queixar de qualquer coisa! Civilização no mundo dos malucos? O que é isso?
achei muito engraçada e simpática no teu artigo a mistura de seriedade e brincadeira. Eu ainda não conhecia nem o logotipo nem o tema musical das próximas Olimpíadas do Rio. Gostei incondicionalmente do primeiro, onde eu vejo também uma homenagem àquelas linhas curvas das quais gostava o grande arquiteto Oscar Niemeyer, por elas serem próprias das montanhas, dos rios, do mar e das mulheres do seu país. Também gostei da música e da letra do tema oficial. Contudo, não posso aceitar que no vídeo a escritora Nélida Piñón tente se apresentar como Crista Redentora, enquanto, por unânime reconhecimento do pessoal da Oficina, esse é o papel da nossa Bea simpática, aliás anjo da guarda. Um beijo,
Eu gostei muito da sua reportagem "Uma Bandeira cinco estrelas". Achei a informação muito interessante, com dados curiosos que eu desconhecia, especialmente aquele que fala como se mostra o céu, exatamente na hora e no dia em que o Brasil se tornou uma república.
Eu gostaria muito que você escrevesse sobre a origem histórica das cores verde e amarela, só para completar com exatidão o significado do estandarte.
Concordo com Javier, muito curioso o significado. Você sabe quem ideou a bandeira?
Só uma puntualização: suponho que você queria dizer quanto maior for o brilho (por tanto, menor a magnitud) de uma estrela, maior o tamanho na representação, nao é?.
Ideias boas sobre África e as relações com Brasil, o futuro da economia e as exportações de petróleo, ferro e soja. Eu já tinha ouvido alguma coisa sobre o desenvolvimento desse continente mas agora o tenho claro demais. Tomara que a Espanha possa se beneficiar com todo isso.
Eu me pergunto se o autor ou autora não terá alma simpática e maluca ao mesmo tempo:)
Valeria/Vavá? ...na Itália, no Brasil, na China ou na Conchichina...não tenho dúvidas de que você brilhará com luz própia...sua simpatia e maluquice são contagiosas e autênticas!!! Boa sorte!!!! Já estamos sentindo saudades de você!
Oi, Jesús, tudo bem? Li seu comentário sobre o Flamengo na "Gazeta da Casa" e achei muito interesante. Sempre ouvi falar muito bem desse time a menos que a pessoa que me falasse fosse de um time rival, claro. Até tenho um amigo baiano que é flamenguista. Ele é apaixonado pelo seu time do peito embora perca a partida. Se um dia eu for no Brasil vou encontrar com ele a fim de que a gente combine para assistir uma partida juntos para que possa sentir a paixão da torcida. Eu acho que é o time de futebol brasileiro mais importante e falado no mundo mesmo que não seja o que tenha ganhado mais campeonatos brasileiros sem que precise porque mesmo assim é o mais querido. Se eu fosse brasileiro, torceria para ele ainda que seja muito odiado pelas torcidas rivais. Quem dera meu time, o Real Madrid, tivesse os jogadores que o "Mengão" ja teve. Alguns deles ja tivemos o prazer de ver jogar na Espanha. Caso o "Fla" venha jogar na Espanha, irei assistir ao jogo no estádio desde que o ingreso não seja muito caro. A não ser que eu vá no Brasil de férias; no caso poderia ver ele jogar no seu próprio estádio do Rio contanto que consiga entrada, que não é fácil. Seria bom antes que comece a Copa do mundo porque se não as entradas vão ficar muito caras. Quem dera eu ganhasse uma camisa rubro-negra. Se alguém me convidar para assistir o jogo de outro time não vou nem que me dê de presente a entrada porque eu quero ver só o "Mengo". Tomara que o Flamengo consiga muitos títulos se bem que seja difícil porque tem muitos times muito bons no Brasil Um abraço, Zé polémico
Que bom é acabar e começar o ano com uma Gazeta da Casa na mão!
Queria dar meus parabéns pelos seus artigos sobre favelas a Zê e Arturo. As favelas pacificadas e as comunidades que nelas moram estão virando cada vez mais protagonistas das possibilidades de mudança dentro do Brasil.
Outro passeio bem interessante é o apresentado pelas nossas guias (e gatas!)Paloma e Ana. Gostei muito de conhecer um pouco mais de Madri "ao jeitinho brasileiro". Espero as suas próximas dicas sobre a cidade!
Gente, há artigos bem legais dentro da gazeta. Dá pra curtir a leitura e as dicas. Adorei as pequenas brincadeiras entre turmas, entre elas o artigo da Fofoficina.
E como diriam as nossas coordinadoras... aquele abraço!
Sempre instrutivas, as suas biografias, querido Ivan. Admirável o heroísmo desse pequeno grande homem, o capitão Rodrigo de importantes batalhas políticas na história do Brasil. Uma vida intensa e interessante.
obrigado pelos teus elogios. Você tem razão: o nosso herói combateu muitas batalhas importantes, embora nem sempre ganhasse. E imagine: por falta de espaço eu não pude falar das duas ocasiões nas quais ele foi candidato à Presidência da República.
Em 1909 ele lançou a sua campanha "civilista" em contraposição ao militarismo de Hermes da Fonseca, ex ministro da Guerra. Depois, ele também concorreu à Presidência em 1919, visando uma reforma daquela mesma Consituição na qual ele tinha contribuído. Mesmo sendo liberal convicto, ele também admitia agora a intervenção do Estado em favor dos trabalhadores.
Nas duas ocasiões ele foi derrotado. Contudo, ele lutou com força e coragem para afirmar duas ideias com que eu concordo totalmente: que o exército não é um poder e sim um instrumento do governo na defesa nacional e que o Estado tem que encontrar uma conciliação entre capital e trabalho (um tema atual, não é?).
Peço desculpa pelo comprimento da minha resposta, mas acho que agora a personalidade de Rui Barbosa fica ainda mais clara. Obrigado por você me dar a possibilidade de completar a biografia desse capitão Rodrigo brasileiro.
Adorei o Brasil no teu coração, Begoña. Viajei até lá com você, vi o azul, o branco, as gargalhadas no sol. E aquela pele, aquele cabelo, as maozinhas embaixo da chuva. Reconheci os olhos dessa criancinha nos das que encontrei noutros caminhos. E é isso aí, indelével, sim.
Curti muito com o seu artigo sobre os madrilenos e a explicação do apelido de "gatos". Eu também achava que talvez o apelido dos madrilenos fosse porque nós gostamos muito de sair de noite, mas não conhecia a lenda do trepador da muralha.
Pois é! É muito difícil ser um gato da gema. Eu nasci em Madri, meus pais também e, ainda que todos os meus avós sejam castelhanos, só um nasceu em Madri.
Achei o artigo muito engraçado, sobretudo com a comparação do significado de um gato madrileno e um gato brasileiro. A frase “lindas gatas bebendo chopes de Mahou, miau!” é muito muito engraçada.
Se vocês quiserem escrever outro artigo sobre Madri, procurem a lenda do ditado popular que se pode ver numa parede na Praça de Puerta Cerrada. Ele diz: "Fui edificada sobre água, os meus muros são de fogo". É uma história muito curiosa.
Aproveito esta mensagem para lhes desejar um feliz Ano Novo e que possam seguir escrevendo artigos tão legais!!!
Tudo bem? Eu li seu artigo na gazeta sobre as favelas pacificadas no Rio, muito interessante! Vai ser muito diícil resolver o problema, tomara que a prefeitura tome providências em breve para que os moradores possam ter endereço e nome nas ruas.
Oi, Ivan! Eu me chamo Ana, sou aluna do Intermediário I e fiz a apresentação da biografia de Ruy Barbosa (ou conforme o novo acordo ortográfico, Rui Barbosa) ainda que seja aborrecido pelo escritor João Ubaldo Ribeiro. Eu escolhi o seu artigo porque gosto muito de História, mas conheço pouco da História do Brasil. Eu acho que a vida de Rui Barbosa foi exemplar, tanto pelas muitas atividades que desenvolveu (jornalista, político, jurista), como pelas contribuições que ele fez em matéria de direitos humanos e civis, cultura e educação cívica e defesa da paz e da igualdade dos Estados. Sem dúvida, foi um batalhador infatigável, um homem progressista e democrata, muito avançado para a sua época. Mesmo que tenha morrido, a sua contribuição ao progresso do Brasil continua viva. Parabéns pelo seu artigo, despertou o meu interesse por conhecer mais da História do Brasil. Eu visitarei o site casaruibarbosa para saber mais desse “pequeno grande homem”.
um prazer pra mim te conhecer e compartilhar com você a paixão pela história. Fico contente que o meu artigo tenha despertado o teu interesse para pesquisar mais sobre a história do Brasil.
Se você visitar o site da Fundação Casa de Rui Barbosa, você vai ver que, a pesar da sua extraordinária estatura moral, Rui Barbosa foi por outro lado um homem "normal", que gostava de quadrinhos (O Tico-Tico), de novelas policiais (Sherlock Holmes) e de cinema (entre outros, ele apreciava Charlie Chaplin).
Oi Arturo!, Eu gostei muito de seu artigo, é muito interessante. Eu tinha ouvido algo dessa questão, mas só agora, com este artigo, conheço a realidade. Acho incrível que depois de tanto tempo tenham atingido a pacificação nessas favelas, que as pessoas possam viver e trabalhar tranquilamente e, sobre tudo, que os menimos tenham uma oportunidade de sair daquel jeito de vida. É uma demostração de que, quando os governos querem atingir alguma coisa, podem consegui-lo. E suas duas perguntas são muito interessantes também, Onde estão os narcotraficantes agora? Sob a minha opinião, pelo momento eles devem estar nas outras favelas ainda não pacificadas. Lá é onde a polícia devería procurá-los, mesmo que eu não tenha certeza que isso seja de seu interesse...
Eu senti muita alegria ao abrir a Gazeta da Casa e ver um artigo do livro "O Retorno". Talvez você encontre um lugar para falar comigo do livro.
Eu li "O Retorno" este verão no Porto, estive lá estudando português e ainda tenho saudades desta cidade maravilhosa. Por isso é provável que eu volte para as próximas férias.
Eu gostei deste livro porque a escritora relata os acontecimentos dum tempo difícil para Portugal duma forma simples através da vida do rapaz Rui e da sua família.
Quando eu tiver mais tempo, pesquisarei mais informacão sobre os livros da escritora Dulce Maria Cardoso.
Eu visitei Paraty há 8 anos e tenho lembranças ótimas! Adorei dar passeios pelas antigas ruas empedradas da tranquila e pequena vila histórica à beira mar. Adorei o passeio de escuna (barca tradicional) onde a comida e a caipirinha estavam incluídas no preço, visitando praias virgens, pequenas ilhas maravilhosas, algumas delas propriedade das grandes fortunas do Brasil. Adorei assistir ao teatro de bonecos muito conceituado internacionalmente e adorei uma pequena excursão pelo interior, seguindo a antiga estrada por onde antigamente o café era transportado mesmo a pé, com banho no rio e tobogãs incluídos. Já falei que adorei! Não percam! Beto
Vou fazer um breve comentário sobre a seção “Tendências”, não só porque gostei muito dela, mas também porque eu não conhecia a história das sandálias havaianas, que têm sido parte do meu vestuário de praia desde que era menina. Também não conhecia a Bity Carneiro, achei interessante demais a sua entrevista. A verdade é que em um mundo globalizado, onde a mediocridade faz tendência, é maravilhoso que haja pessoas interessadas em buscar a singularidade através da modificação de um produto tão simples e justamente por isso tão acessível. Acho que a Bity deveria abrir uma loja virtual na Espanha onde pudéssemos admirar seus chinelos e obviamente comprá-los!!!
A-do-rei! Eu já conhecia as história/lendas (sou meio-gata, filha de madrilenos e até com um avô nascido em Madri, daí o meu nome tão característico) e acho importante que a gente saiba alguma coisa intessante do lugar onde mora.
Eu gostei muito do artigo do Rio 2016. Porém, eu quero saber se a notícia de última hora já está confirmada, porque eu ainda não conheço muito bem aos Malucos de Grey. Você sabe se eles vão atuar de novo?
Jornalist@s e coordenadoras da Gazeta nº16, Vocês estão de parabéns! Adorei o nosso trabalho em conjunto, mesmo que as nossas coordenadoras fiquem “malucas” fazendo correções no último minuto... Aprendi muito com TODOS os seus artigos e por isso não vou fazer um comentário a ninguém em particular. Porém, gostaria de remarcar dois fatos de este último número. O primeiro é que mudou o tamanho da fonte para 10 por causa do aumento do número de textos. O segundo está relacionado com as novas seções abertas dentro da Gazeta o que mostra o interesse dos jornalista@s por pesquisar novos campos. Acho que todos nós consideramos já a Gazeta como parte integral da nossa aprendizagem na Oficina de Conversação. E isso é o verdadeiramente importante neste negocio para seguir evoluindo.
Gostei muito do teu artigo, por um instante fechei os olhos e me tele transportei ao Rio, a cidade maravilhosa, com suas cores, suas lindas praias e sua música envolvedora. Depois escutei o tema oficial e comecei a me balançar inconscientemente sonhando que estava aí imerso na vitalidade e alegria de minha cidade favorita. Só falta por saber se escutando ao vivo aos Malucos de Grey tera o mesmo efeito em mim..;)
Achei interessantíssimo seu artigo sobre a nomeação de ruas em favelas cariocas. Acredito que vai ser muito bom para os favelados receberem cartas em casa, vai ser bem mais cômodo para eles. Tem que ser chato mesmo ter que deslocar-se todo dia para ir pegar a correspondência em outro lugar. Além disso, acho que o fato vai fazer com que eles se sintam mais à vontade na cidade. É importante eles terem uma maior identidade para que não se sintam marginalizados dos outros cidadãos.
Tomara que a prefeitura da cidade possa agir sem intrometimentos dos traficantes. Espero que, futuramente, a mesma coisa aconteça nas (muitas) favelas que ainda não são pacificadas.
pois é daniel. obrigado pelo comment! como disse antes em resposta a um comentario similar.."vamos torcer" por que as coisas ñ fiquem tão 'tortas' assim
Eu gostei do artigo do Orlando e da Beatriz, "Conhecer o Brasil através do cinema: Favelas". Acho que é um acertado retrato da favela como protagonista no cinema brasileiro, e de como seu papel tem mudado em relação às mudanças do Brasil. Nossos companheiros nos narram como da imagem romântica e idealizada dos primeiros filmes –nos que a favela era o espaço vital do malandro, com o jogo do bicho, o samba e a comunidade- se passa ao reino do traficante cheio de armas, drogas e violência à beça, para acabar na aproximação atual, mais realista, onde se conjugam os diferentes aspectos da realidade social das favelas. Ainda que o maior sucesso deste tipo de cinema seja o filme Tropa de Elite (2007), que apresenta fundamentalmente a violência que gera o tráfico nas favelas –mas sem esquecer a crítica da corrupção na polícia e a hipócrita visão dos problemas sociais da classe média-, concordo com a ideia dos autores do artigo em que há que valorizar a última tendência neste tipo de cinema: é preciso mostrar todos os aspectos duma realidade complexa, não só a violência e o narcotráfico. Nas favelas também se produzem outros fenômenos sociais, alguns positivos como a superação e a luta pela justiça social e a paz, que devem ficar nesses relatos sociais que são, ou deveriam ser, os filmes. Com certeza, e tal como dizem os autores, a favela é como a vida: nem branca nem preta senão cinza.
A respeito do artigo “Brasil, uma realidade esperançosa para as empresas espanholas”, gostaria de acrescentar mais alguma informação e dados em relação às empresas espanholas que vêm operando há um tempo no Brasil.
A Telefônica, de nome “Vivo” lá no Brasil e sediada em Londrina no estado do Paraná, é a maior empresa espanhola no Brasil com uma receita operacional bruta estimada em 14 bilhões de US$. Mesmo que seja o exemplo mais relevante, convém não esquecer outros nomes como a CEG (mais conhecido como “Gas Natural Fenosa” na Espanha), a empresa de segurança Prosegur, etc.
No artigo se fala das condições favoráveis que o Brasil oferece às empresas estrangeiras, por causa da sua situação econômica e os investimentos e meiosde que precisa atualmente. Mas há também condicionantes negativos, como os altos e inflacionados salários que dificultam contratar bons profissionais de fora do Brasil.
Se eu viajar ao Brasil para os jogos, irei a um jogo de futebol. Se eu tivesse dinheiro, talvez fosse no dia da inguração dos jogos olímpicos. Tomara que possa encontrar trabalho no Brasil para poder ir aos jogos.
Eu lhe escrevo para contar que li seu artigo na "Gazeta da Casa" e gostei muito dele. Eu vi o filme, mas não li o livro e agora lerei para conhecer o espírito do romance e o universo mitológico que você encontrou nele. Un abraço. Ritinha Bipolar
Eu gostei muito do artigo que você publicou na gazeta da Casa do Brasil: "Tá nas paradas". Eu não sabia que a música do Michel Teló e do Gusttavo Lima recebe o nome de música sertaneja e que o Sertão é uma zona do Brasil.
Gosto muito da música sertaneja, do ritmo, dos cantores, mas concordo com você: as letras não são muito boas nem muito eruditas. É música para dançar nas baladas com a galera... mas não são profundas nem boas.
Segui sua dica e procurei os vídeos no Youtube e curti muito!!! São muito legais.
Oi, Larraguinha e Desirée! Quero lhes falar que gostei muito do artigo que vocês escreveram. Eu me identifiquei com ele porque eu também sou uma pessoa que gosto de reinventar, tentando que as coisas mudem sempre para melhor. Eu já fiz muitos trabalhos diferentes na minha vida (gerente de restaurantes, consultor, ator de televisão, relações públicas, personal shopper, professor em IED, gerente de artista, vendedor, empresário, etc., etc.). Desde que eu me sinta feliz com o que eu faço e ganhe dinheiro, posso trabalhar em qualquer coisa. E sou uma pessoa muito criativa e com habilidades manuais como a Bity. Se eu decidir começar um negócio novo, tenham certeza que vou lhes escrever para um auxílio na divulgação do meu empreendimento através de seus artigos. Já faz 4 meses que abri um albergue (Bed & Breakfast) na Porta do Sol. https://www.airbnb.es/rooms/665546 Se vocês quiserem, poderão visitá-lo ou mesmo dormir uma noite de graça. Também é válido para você, querida professora Glaucia. Beijão para as três.
Que legal! Eu já sabia que você era muito criativo e já conhecia sua faceta de gerente de restaurante e personal shopper. No entanto, não sabia que você abriu um albergue na Porta do Sol. Quando vier algum amigo de fora de Madri eu vou lhe recomendar seu negocio.
Caros Marina González e Juan Bautista Rodríguez, Quando li o artigo “Barulhinho bom” que vocês escreveram para a Gazeta, fiquei com muita vontade de viajar no espaço e no tempo para o Brasil dos anos 50. Posso imaginar como foram aqueles bailes “democráticos” que os negros das classes baixas acostumavam a organizar na periferia das grandes cidades brasileiras: o ambiente popular, as roupas, o barulho, a alegria das pessoas que por fim puderam se permitir curtir uma sessão de boa musica com os amigos, etc. Ainda que eu não seja negra nem brasileira, acho que se eu tivesse nascido naquela época no Brasil teria formado parte desses grupos de pessoas desejosas de organizar “orquestras invisíveis” onde se misturava a samba com os ritmos mais modernos do Norte do continente americano. Além disso, fiquei muito contente de saber que na atualidade existem conjuntos musicais como o Cube do Balanço, que trabalham pela recuperação daquelas musicas, sem que percam sua contemporaneidade, pois as misturam com ritmos mais atuais. Gostei muito do Clube do Balanço e já o recomendei aos meus amigos. Parabéns pelo lindo trabalho que vocês fizeram pela difusão dos ritmos brasileiros menos conhecidos. Um abraço, Teresa Benítez
eu tinha muita curiosidade pelo seu artigo. A primeira coisa que eu gostei dele foi o nome " Reveillon Psicodélico". O artigo nao só apresenta uma virada de ano diferente num lugar lindo com teatro, música, cinema, além disso ele deixa a surpresa e a verdadeira raçao para escolher este plano até o final....a possibilidade de ver aos Mutantes ao vivo. Depois de lê-lo...Quem dera eu tivesse ido!!!
Oi Tristan! Li o teu artigo na gazeta e quero-te dizer que é muito interessante porque eu não conhecia o simbolismo da bandeira do Brasil. Meus parabéns!! Acho muito curioso como naquela época eles tiveram que buscar as constelações que foram da mesma posição e tamanho que os estados da república, entre os milhões de estrelas que havia no céu aquela noite. Também, gostei do simbolismo mesmo da faixa com o equador. Muito obrigado pelas tuas informações.
Antes que eu visse seu artigo na Gazeta da Casa, eu tinha começado a praticar ioga numa academia. E por isso eu o achei muito interessante. Eu não sabia a origem da ioga nem como foi possível que chegasse à Europa de outro continente. Além disso, você explica os diferentes tipos desta disciplina e o mais importante: que cada um deve escolher aquela que for melhor conforme o que eles quiserem conseguir.
Eu gosto muito em geral do seu artigo, ainda que que a parte da origem seja um pouco confusa. Talvez se vocês tivesses mais espaço,vocês poderiam esclarecer um pouco mais a informação neste ponto.
Obrigada pelo seu maravilhoso artigo. Tomara que as pessoas se animem a praticar mais esta atividade!
Tudo bom? Eu lhes escrevo porque eu fiz a apresentação do seu artigo sobre o samba rock e a verdade é que tenho a obrigação de lhes felicitar porque o elaboraram com grande documentação e entusiasmo! A-DO-REI!!!
Embora essa dança seja desconhecida para mim, porque sou uma apaixonada pelo samba tradicional, também gosto de escutar o samba rock, concretamente o cantor Bebeto, acho incrível a fusão dos dois ritmos, só possível no imaginário brasileiro tanta criatividade! Se eu tivesse nascido nessa época, com certeza minha mãe teria me chamado de Elvisinha! Que poder, não é?!
Logo que eu puder, pesquisarei mais informações sobre o Clube do Balanço, porque mesmo que os dados tenham sido muito precisos, fiquei com a curiosidade de ouvir seus discos.
Oi Eduardo, Parabéns pelo seu muito interessante artigo "Ciência". Eu acho bom para a Europa e para o Brasil a entrada desde no CERN. Se o Brasil for dinalmente aceito, as indústrias brasileiras serão benefiaciadas e a Europa ganhará novos cientistas que trarão ar novo às pesquisas dos cientistas europeus, além do dinheiro que o Brasil investirá nos projetos do CERN. Muito bom que você tenha falado no artigo dos exemplos das aplicações na vida quotidiana das pesquisas dos cientistas do CERN. É incrível que a tela sensível da sala de controle SPS tenha estado em operação durante trinta e cinco anos, e agora nas tablets e nos telefones só durem dois anos. Temos que acabar com a Obsolescência Programada ou ela acabará conosco.
Eu gostei muito de seu artigo “A vida numa favela pacificada”. Embora seja necessário seguir melhorando, o trabalho das UPPs é muito importante. Quando os governos federal, estadual e municipal trabalharem juntos para melhorar a situação, os moradores das favelas poderão viver mais tranquilos. Tomara que a situação de Prazeres seja exemplo para todas as favelas no Brasil!
Escolhi o seu artigo "O Brasil no coração" para fazer a apresentação na aula de português.
Eu o escolhi porque gostei principalmente da temática, do conteúdo, já que sempre fui uma pessoa com muito interesse nos temas sociais. E assim, gostei de refletir uma vez mais sobre os contrastes do Brasil. Sem dúvida, eu acho que é preciso erradicar as diferenças que existem na população com o objetivo de conseguir uma classe média forte.
Por último, uma crítica que espero você ache construtiva: Penso que o artigo poderia ser mais interessante se você acrescentar dados concretos e actuais da violência de gênero no país. Fiquei com vontade de saber mais.
Sinceramente, alguma coisa tinha ouvido ao respeito à Ioga mas nunca mostrei interesse por este tema. Não sabia nada da origem disto e menos dos innumeraveis tipos de Ioga que existem. Além disso a história também a encontrei interesante e fiquei impresionado com a quantidade de anos que se leva praticando esta disciplina. Depois disto me informei e acho que acrescentar os oito passos a seguir ficariam muito bem para aqueles interasados no tema.
Eu achei muito interessante sua história. Reflete quanto resta a fazer pelos direitos das mulheres e das crianças no Brasil. Como mulher, acho importante falar destes temas e manifestar a realidade de muitas de nós no mundo... Eu gostaria muito de viajar ao Brasil como você fez, sem dúvida nenhuma é um pais fascinante.
Zé,
ResponderExcluirquantas coisas fazem com que nós nos sintamos cidadãos com direitos e não só súditos ou usuários que têm que pagar faturas! Com certeza, o teu interessante artigo demonstra que as pessoas terem um endereço é um elemento de promoção social sobre o qual nem sempre os europeus reflexionam. Tomara que todas as ruas das favelas sejam batizadas!
Ivan (simpático)
oi ivan!Ñ é só, um elemento de promoção social. em monte de paises é um direito constitucional (direito a moradia digna)
ExcluirTristán,
ResponderExcluircurti o teu artigo e aprendi muito sobre o simbolismo da bandeira brasileira. Uma pena que por falta de espaço você não tenha podido nos explicar todas as correspondências entre as constelações que aparecem na bandeira e os estados brasileiros. Apesar disso, porém, quantas informações interessantes no teu riquíssimo artigo! Obrigado,
Ivan (simpático)
Raffa,
ResponderExcluireu não assisti ao filme "Amor?", mas graças ao teu artigo pude refletir sobre a importância da pontuação: pois, um amor que faz com que as pessoas façam ou aceitem violência é um amor com muitos pontos de interrogação. Nesse ponto eu concordo totalmente com o diretor do filme e com você. Obrigado pela recensão,
Ivan (simpático)
Não é?
ExcluirObrigada a você.
Chatonilda,
ResponderExcluiradorei o teu simpático artigo. No entanto, não concordo com duas maluquices, pelo menos do meu ponto de vista. Primeiro, eu acho que a cordialidade entre simpáticos, malucos, teteias e mutantes não é fingida e sim sincera. A Oficina é um pequeno Brasil, onde convivem com alegria e recíproco enriquecimento povos e pessoalidades diferentes, graças ao bom governo das professoras Glaucia e Mariana. Além disso, a separação entre as turmas não é tão rígida assim: há simpáticos e malucos que viraram mutantes e, como pudemos ver na nossa festa natalina, a inteira turma dos simpáticos é cada vez mais maluca. E você? Você virou maluca, mas o teu artigo demonstra que você também fica sendo simpática. Um abraço,
Ivan (simpático)
PS. Uma dúvida: será você quem troxe um pouco de civilização no simpático mundo dos malucos?
Ivan, todo o artigo era irônico. Claro que tem cordialidade entre as turmas, mas una chatonilda azeda sempre vai se queixar de qualquer coisa!
ExcluirCivilização no mundo dos malucos? O que é isso?
Bê maluca,
ResponderExcluirachei muito engraçada e simpática no teu artigo a mistura de seriedade e brincadeira. Eu ainda não conhecia nem o logotipo nem o tema musical das próximas Olimpíadas do Rio. Gostei incondicionalmente do primeiro, onde eu vejo também uma homenagem àquelas linhas curvas das quais gostava o grande arquiteto Oscar Niemeyer, por elas serem próprias das montanhas, dos rios, do mar e das mulheres do seu país. Também gostei da música e da letra do tema oficial. Contudo, não posso aceitar que no vídeo a escritora Nélida Piñón tente se apresentar como Crista Redentora, enquanto, por unânime reconhecimento do pessoal da Oficina, esse é o papel da nossa Bea simpática, aliás anjo da guarda. Um beijo,
Ivan (simpático)
Oi, Tristán!
ResponderExcluirEu gostei muito da sua reportagem "Uma Bandeira cinco estrelas".
Achei a informação muito interessante, com dados curiosos que eu desconhecia, especialmente aquele que fala como se mostra o céu, exatamente na hora e no dia em que o Brasil se tornou uma república.
Eu gostaria muito que você escrevesse sobre a origem histórica das cores verde e amarela, só para completar com exatidão o significado do estandarte.
Um abraço,
Javier (bipolar)
Concordo com Javier, muito curioso o significado. Você sabe quem ideou a bandeira?
ExcluirSó uma puntualização: suponho que você queria dizer quanto maior for o brilho (por tanto, menor a magnitud) de uma estrela, maior o tamanho na representação, nao é?.
Zê, muito interessante a visão da invisibilidade e os nomes das ruas e praças. Da pra valorizar coisas que para nós são evidentes.
ResponderExcluirobrigado begoña! sim concordo.
ExcluirIdeias boas sobre África e as relações com Brasil, o futuro da economia e as exportações de petróleo, ferro e soja. Eu já tinha ouvido alguma coisa sobre o desenvolvimento desse continente mas agora o tenho claro demais. Tomara que a Espanha possa se beneficiar com todo isso.
ResponderExcluirOi, Dedê, ciência para todos é o que precisamos, um pouquinho de história para contar a origem da internet e a importância da criatividade.
ResponderExcluirEu sou uma "dinossaura" e me lembro de usar, ao começo dos anos 90, a www sem sistema de janelas, digitando para fazer pesquisas...
ExcluirDesculpem, era Dudú, não Dedê.
ResponderExcluirOi, Chatonilda Azeda!
ResponderExcluirGostei muito deste artigo.
Eu me pergunto se o autor ou autora não terá alma simpática e maluca ao mesmo tempo:)
Valeria/Vavá? ...na Itália, no Brasil, na China ou na Conchichina...não tenho dúvidas de que você brilhará com luz própia...sua simpatia e maluquice são contagiosas e autênticas!!! Boa sorte!!!! Já estamos sentindo saudades de você!
Boas Férias!!!!
Muitos beijos,
Chus Maluca
Você é linda demais! A chatonilda manda um beijo doce! ;)
ExcluirAna tetéia,
ResponderExcluirôtima a ideia das fotos dos lagos em Madri, você conseguiu uma imagen única e original. Também tem nuvens no lago...
Oi, Jesús, tudo bem?
ResponderExcluirLi seu comentário sobre o Flamengo na "Gazeta da Casa" e achei muito interesante. Sempre ouvi falar muito bem desse time a menos que a pessoa que me falasse fosse de um time rival, claro. Até tenho um amigo baiano que é flamenguista. Ele é apaixonado pelo seu time do peito embora perca a partida. Se um dia eu for no Brasil vou encontrar com ele a fim de que a gente combine para assistir uma partida juntos para que possa sentir a paixão da torcida. Eu acho que é o time de futebol brasileiro mais importante e falado no mundo mesmo que não seja o que tenha ganhado mais campeonatos brasileiros sem que precise porque mesmo assim é o mais querido. Se eu fosse brasileiro, torceria para ele ainda que seja muito odiado pelas torcidas rivais. Quem dera meu time, o Real Madrid, tivesse os jogadores que o "Mengão" ja teve. Alguns deles ja tivemos o prazer de ver jogar na Espanha.
Caso o "Fla" venha jogar na Espanha, irei assistir ao jogo no estádio desde que o ingreso não seja muito caro. A não ser que eu vá no Brasil de férias; no caso poderia ver ele jogar no seu próprio estádio do Rio contanto que consiga entrada, que não é fácil. Seria bom antes que comece a Copa do mundo porque se não as entradas vão ficar muito caras. Quem dera eu ganhasse uma camisa rubro-negra. Se alguém me convidar para assistir o jogo de outro time não vou nem que me dê de presente a entrada porque eu quero ver só o "Mengo".
Tomara que o Flamengo consiga muitos títulos se bem que seja difícil porque tem muitos times muito bons no Brasil
Um abraço, Zé polémico
Que bom é acabar e começar o ano com uma Gazeta da Casa na mão!
ResponderExcluirQueria dar meus parabéns pelos seus artigos sobre favelas a Zê e Arturo. As favelas pacificadas e as comunidades que nelas moram estão virando cada vez mais protagonistas das possibilidades de mudança dentro do Brasil.
Outro passeio bem interessante é o apresentado pelas nossas guias (e gatas!)Paloma e Ana. Gostei muito de conhecer um pouco mais de Madri "ao jeitinho brasileiro". Espero as suas próximas dicas sobre a cidade!
Gente, há artigos bem legais dentro da gazeta. Dá pra curtir a leitura e as dicas. Adorei as pequenas brincadeiras entre turmas, entre elas o artigo da Fofoficina.
E como diriam as nossas coordinadoras... aquele abraço!
Bea, Turma Simpática (quase maluca)
CIDADES DO FUTURO
ResponderExcluirOi, Matthias!
"Smart cities": que chique! Fiquei com vontade de ler "about" essas cidades inteligentes que vais apresentar nos próximos números... Até lá!
BIOGRAFIA
ResponderExcluirSempre instrutivas, as suas biografias, querido Ivan. Admirável o heroísmo desse pequeno grande homem, o capitão Rodrigo de importantes batalhas políticas na história do Brasil. Uma vida intensa e interessante.
Estou desejando descobrir a próxima!
Querida e amável Raffa,
Excluirobrigado pelos teus elogios. Você tem razão: o nosso herói combateu muitas batalhas importantes, embora nem sempre ganhasse. E imagine: por falta de espaço eu não pude falar das duas ocasiões nas quais ele foi candidato à Presidência da República.
Em 1909 ele lançou a sua campanha "civilista" em contraposição ao militarismo de Hermes da Fonseca, ex ministro da Guerra. Depois, ele também concorreu à Presidência em 1919, visando uma reforma daquela mesma Consituição na qual ele tinha contribuído. Mesmo sendo liberal convicto, ele também admitia agora a intervenção do Estado em favor dos trabalhadores.
Nas duas ocasiões ele foi derrotado. Contudo, ele lutou com força e coragem para afirmar duas ideias com que eu concordo totalmente: que o exército não é um poder e sim um instrumento do governo na defesa nacional e que o Estado tem que encontrar uma conciliação entre capital e trabalho (um tema atual, não é?).
Peço desculpa pelo comprimento da minha resposta, mas acho que agora a personalidade de Rui Barbosa fica ainda mais clara. Obrigado por você me dar a possibilidade de completar a biografia desse capitão Rodrigo brasileiro.
Um abraço,
Ivan
Obrigada a você, adorável professor.
ExcluirBeijinhos!
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ResponderExcluirQue legal o seu clique, Ana María! Ótima dica, vou pegar o grande angular e me jogar no chão! Depois te mostro...
O BRASIL NO CORAÇÃO
ResponderExcluirAdorei o Brasil no teu coração, Begoña. Viajei até lá com você, vi o azul, o branco, as gargalhadas no sol. E aquela pele, aquele cabelo, as maozinhas embaixo da chuva. Reconheci os olhos dessa criancinha nos das que encontrei noutros caminhos. E é isso aí, indelével, sim.
Um abraço no teu olhar.
Oi Dindinha,
ResponderExcluirGostei muito do seu artigo. Obrigado para me dar a possibilidade de estar informado sobre a boa música do Brasil.
Tchau
Dedé
Muito boa ideia dar informação sobre a atualidade musical no Brasil, espero os seus próximos artigos
ExcluirCaras Paloma e Ana Maluca!
ResponderExcluirCurti muito com o seu artigo sobre os madrilenos e a explicação do apelido de "gatos". Eu também achava que talvez o apelido dos madrilenos fosse porque nós gostamos muito de sair de noite, mas não conhecia a lenda do trepador da muralha.
Pois é! É muito difícil ser um gato da gema. Eu nasci em Madri, meus pais também e, ainda que todos os meus avós sejam castelhanos, só um nasceu em Madri.
Achei o artigo muito engraçado, sobretudo com a comparação do significado de um gato madrileno e um gato brasileiro. A frase “lindas gatas bebendo chopes de Mahou, miau!” é muito muito engraçada.
Se vocês quiserem escrever outro artigo sobre Madri, procurem a lenda do ditado popular que se pode ver numa parede na Praça de Puerta Cerrada. Ele diz: "Fui edificada sobre água, os meus muros são de fogo". É uma história muito curiosa.
Aproveito esta mensagem para lhes desejar um feliz Ano Novo e que possam seguir escrevendo artigos tão legais!!!
Um abraço!!
Ruth Telepática
Oi, Zé!!
ResponderExcluirTudo bem? Eu li seu artigo na gazeta sobre as favelas pacificadas no Rio, muito interessante! Vai ser muito diícil resolver o problema, tomara que a prefeitura tome providências em breve para que os moradores possam ter endereço e nome nas ruas.
Obrigada! Um abraço,
Isa Bipolar :)
oi isabel. sim! vamos torcer porque isso seja assim. obrigado
ExcluirOi, Ivan!
ResponderExcluirEu me chamo Ana, sou aluna do Intermediário I e fiz a apresentação da biografia de Ruy Barbosa (ou conforme o novo acordo ortográfico, Rui Barbosa) ainda que seja aborrecido pelo escritor João Ubaldo Ribeiro.
Eu escolhi o seu artigo porque gosto muito de História, mas conheço pouco da História do Brasil.
Eu acho que a vida de Rui Barbosa foi exemplar, tanto pelas muitas atividades que desenvolveu (jornalista, político, jurista), como pelas contribuições que ele fez em matéria de direitos humanos e civis, cultura e educação cívica e defesa da paz e da igualdade dos Estados.
Sem dúvida, foi um batalhador infatigável, um homem progressista e democrata, muito avançado para a sua época. Mesmo que tenha morrido, a sua contribuição ao progresso do Brasil continua viva.
Parabéns pelo seu artigo, despertou o meu interesse por conhecer mais da História do Brasil. Eu visitarei o site casaruibarbosa para saber mais desse “pequeno grande homem”.
Um abraço,
Ana Bipolar
Ana bipolar,
Excluirum prazer pra mim te conhecer e compartilhar com você a paixão pela história. Fico contente que o meu artigo tenha despertado o teu interesse para pesquisar mais sobre a história do Brasil.
Se você visitar o site da Fundação Casa de Rui Barbosa, você vai ver que, a pesar da sua extraordinária estatura moral, Rui Barbosa foi por outro lado um homem "normal", que gostava de quadrinhos (O Tico-Tico), de novelas policiais (Sherlock Holmes) e de cinema (entre outros, ele apreciava Charlie Chaplin).
Obrigado pelo teu comentário,
Ivan
Oi, Nilva & Miriam!
ResponderExcluirVocês ouviram falar na Ioga Iyengar? Eu pratico há muitos anos e é muito efetivo para o corpo e para o interior.
Para Arturo, "A vida numa favela pacificada"
ResponderExcluirOi Arturo!, Eu gostei muito de seu artigo, é muito interessante. Eu tinha ouvido algo dessa questão, mas só agora, com este artigo, conheço a realidade.
Acho incrível que depois de tanto tempo tenham atingido a pacificação nessas favelas, que as pessoas possam viver e trabalhar tranquilamente e, sobre tudo, que os menimos tenham uma oportunidade de sair daquel jeito de vida.
É uma demostração de que, quando os governos querem atingir alguma coisa, podem consegui-lo.
E suas duas perguntas são muito interessantes também, Onde estão os narcotraficantes agora? Sob a minha opinião, pelo momento eles devem estar nas outras favelas ainda não pacificadas. Lá é onde a polícia devería procurá-los, mesmo que eu não tenha certeza que isso seja de seu interesse...
Oi, Ian!
ResponderExcluirEu senti muita alegria ao abrir a Gazeta da Casa e ver um artigo do livro "O Retorno". Talvez você encontre um lugar para falar comigo do livro.
Eu li "O Retorno" este verão no Porto, estive lá estudando português e ainda tenho saudades desta cidade maravilhosa. Por isso é provável que eu volte para as próximas férias.
Eu gostei deste livro porque a escritora relata os acontecimentos dum tempo difícil para Portugal duma forma simples através da vida do rapaz Rui e da sua família.
Quando eu tiver mais tempo, pesquisarei mais informacão sobre os livros da escritora Dulce Maria Cardoso.
Um beijo, Pilar Aires, Polêmica.
Oi, Mymi!
ResponderExcluirEu visitei Paraty há 8 anos e tenho lembranças ótimas! Adorei dar passeios pelas antigas ruas empedradas da tranquila e pequena vila histórica à beira mar. Adorei o passeio de escuna (barca tradicional) onde a comida e a caipirinha estavam incluídas no preço, visitando praias virgens, pequenas ilhas maravilhosas, algumas delas propriedade das grandes fortunas do Brasil. Adorei assistir ao teatro de bonecos muito conceituado internacionalmente e adorei uma pequena excursão pelo interior, seguindo a antiga estrada por onde antigamente o café era transportado mesmo a pé, com banho no rio e tobogãs incluídos. Já falei que adorei! Não percam! Beto
Larraguinha e Desirée!
ResponderExcluirVou fazer um breve comentário sobre a seção “Tendências”, não só porque gostei muito dela, mas também porque eu não conhecia a história das sandálias havaianas, que têm sido parte do meu vestuário de praia desde que era menina. Também não conhecia a Bity Carneiro, achei interessante demais a sua entrevista. A verdade é que em um mundo globalizado, onde a mediocridade faz tendência, é maravilhoso que haja pessoas interessadas em buscar a singularidade através da modificação de um produto tão simples e justamente por isso tão acessível. Acho que a Bity deveria abrir uma loja virtual na Espanha onde pudéssemos admirar seus chinelos e obviamente comprá-los!!!
Menchu Mutante
Muito obrigada Menchu Mutante!
ExcluirTomara que a Bity siga seu conselho y abra a loja virtual porque eu também gostaria de comprar seu chinelos.
Paloma e Ana Maluca:
ResponderExcluirParabéns pelo artigo, gatinhas!!!
A-do-rei! Eu já conhecia as história/lendas (sou meio-gata, filha de madrilenos e até com um avô nascido em Madri, daí o meu nome tão característico) e acho importante que a gente saiba alguma coisa intessante do lugar onde mora.
Mu Mutante
Oi, Begoña!
ResponderExcluirEu gostei muito do artigo do Rio 2016. Porém, eu quero saber se a notícia de última hora já está confirmada, porque eu ainda não conheço muito bem aos Malucos de Grey. Você sabe se eles vão atuar de novo?
Jornalist@s e coordenadoras da Gazeta nº16,
ResponderExcluirVocês estão de parabéns! Adorei o nosso trabalho em conjunto, mesmo que as nossas coordenadoras fiquem “malucas” fazendo correções no último minuto...
Aprendi muito com TODOS os seus artigos e por isso não vou fazer um comentário a ninguém em particular.
Porém, gostaria de remarcar dois fatos de este último número. O primeiro é que mudou o tamanho da fonte para 10 por causa do aumento do número de textos. O segundo está relacionado com as novas seções abertas dentro da Gazeta o que mostra o interesse dos jornalista@s por pesquisar novos campos.
Acho que todos nós consideramos já a Gazeta como parte integral da nossa aprendizagem na Oficina de Conversação. E isso é o verdadeiramente importante neste negocio para seguir evoluindo.
Axé no próximo!
Mymi (turma dos Malucos)
Oi Begoña,
ResponderExcluirGostei muito do teu artigo, por um instante fechei os olhos e me tele transportei ao Rio, a cidade maravilhosa, com suas cores, suas lindas praias e sua música envolvedora. Depois escutei o tema oficial e comecei a me balançar inconscientemente sonhando que estava aí imerso na vitalidade e alegria de minha cidade favorita. Só falta por saber se escutando ao vivo aos Malucos de Grey tera o mesmo efeito em mim..;)
Eduardo
Oi Zé, adorei a capa, fiz me lembrar dessa canção: where the streets have no name...
ResponderExcluirObrigada pe,o artigo.
Valeria
obrigado valeria. vc está agora trabalhando numa rua de favela com nome. Fiquei surpreso quando soube que agora vc é uma favelada. kkk
ExcluirOi José Manuel,
ResponderExcluirAchei interessantíssimo seu artigo sobre a nomeação de ruas em favelas cariocas. Acredito que vai ser muito bom para os favelados receberem cartas em casa, vai ser bem mais cômodo para eles. Tem que ser chato mesmo ter que deslocar-se todo dia para ir pegar a correspondência em outro lugar. Além disso, acho que o fato vai fazer com que eles se sintam mais à vontade na cidade. É importante eles terem uma maior identidade para que não se sintam marginalizados dos outros cidadãos.
Tomara que a prefeitura da cidade possa agir sem intrometimentos dos traficantes. Espero que, futuramente, a mesma coisa aconteça nas (muitas) favelas que ainda não são pacificadas.
Muito obrigado pelo artigo!
Daniel Griffiths
pois é daniel. obrigado pelo comment! como disse antes em resposta a um comentario similar.."vamos torcer" por que as coisas ñ fiquem tão 'tortas' assim
ExcluirEu gostei do artigo do Orlando e da Beatriz, "Conhecer o Brasil através do cinema: Favelas". Acho que é um acertado retrato da favela como protagonista no cinema brasileiro, e de como seu papel tem mudado em relação às mudanças do Brasil.
ResponderExcluirNossos companheiros nos narram como da imagem romântica e idealizada dos primeiros filmes –nos que a favela era o espaço vital do malandro, com o jogo do bicho, o samba e a comunidade- se passa ao reino do traficante cheio de armas, drogas e violência à beça, para acabar na aproximação atual, mais realista, onde se conjugam os diferentes aspectos da realidade social das favelas.
Ainda que o maior sucesso deste tipo de cinema seja o filme Tropa de Elite (2007), que apresenta fundamentalmente a violência que gera o tráfico nas favelas –mas sem esquecer a crítica da corrupção na polícia e a hipócrita visão dos problemas sociais da classe média-, concordo com a ideia dos autores do artigo em que há que valorizar a última tendência neste tipo de cinema: é preciso mostrar todos os aspectos duma realidade complexa, não só a violência e o narcotráfico.
Nas favelas também se produzem outros fenômenos sociais, alguns positivos como a superação e a luta pela justiça social e a paz, que devem ficar nesses relatos sociais que são, ou deveriam ser, os filmes.
Com certeza, e tal como dizem os autores, a favela é como a vida: nem branca nem preta senão cinza.
Bea e Orlando,
ResponderExcluirnão tenho certeza, mas posso apostar que a criatura que escreveu o texto acima é a minha queridíssima aluna portuguesa Amélia Polêmica.
Como vocês viram, ela é muito modesta e não tem coragem de assinar o que escreve, embora escreva tão bem.
A vida é assim!!
Glau
O artigo é do meu aluno Oscar Camargo (Avançado 1), e ele realmente é "fera" escrevendo ;-), além de modesto, é claro.
ExcluirA respeito do artigo “Brasil, uma realidade esperançosa para as empresas espanholas”, gostaria de acrescentar mais alguma informação e dados em relação às empresas espanholas que vêm operando há um tempo no Brasil.
ResponderExcluirA Telefônica, de nome “Vivo” lá no Brasil e sediada em Londrina no estado do Paraná, é a maior empresa espanhola no Brasil com uma receita operacional bruta estimada em 14 bilhões de US$. Mesmo que seja o exemplo mais relevante, convém não esquecer outros nomes como a CEG (mais conhecido como “Gas Natural Fenosa” na Espanha), a empresa de segurança Prosegur, etc.
No artigo se fala das condições favoráveis que o Brasil oferece às empresas estrangeiras, por causa da sua situação econômica e os investimentos e meiosde que precisa atualmente. Mas há também condicionantes negativos, como os altos e inflacionados salários que dificultam contratar bons profissionais de fora do Brasil.
Raúl
Oi, Bê Maluca!
ResponderExcluirSe eu viajar ao Brasil para os jogos, irei a um jogo de futebol.
Se eu tivesse dinheiro, talvez fosse no dia da inguração dos jogos olímpicos.
Tomara que possa encontrar trabalho no Brasil para poder ir aos jogos.
Um abraço,
Sergio Polêmico
Oi, Mestre Ivaninho!
ResponderExcluirEu lhe escrevo para contar que li seu artigo na "Gazeta da Casa" e gostei muito dele.
Eu vi o filme, mas não li o livro e agora lerei para conhecer o espírito do romance e o universo mitológico que você encontrou nele.
Un abraço.
Ritinha Bipolar
Oi, Dindinha!!
ResponderExcluirEu gostei muito do artigo que você publicou na gazeta da Casa do Brasil: "Tá nas paradas".
Eu não sabia que a música do Michel Teló e do Gusttavo Lima recebe o nome de música sertaneja e que o Sertão é uma zona do Brasil.
Gosto muito da música sertaneja, do ritmo, dos cantores, mas concordo com você: as letras não são muito boas nem muito eruditas.
É música para dançar nas baladas com a galera... mas não são profundas nem boas.
Segui sua dica e procurei os vídeos no Youtube e curti muito!!! São muito legais.
Espero que você continue escrevendo na Gazeta!!!
Até o próximo artigo!!!
Beijão!
Cris
Oi, Larraguinha e Desirée!
ResponderExcluirQuero lhes falar que gostei muito do artigo que vocês escreveram. Eu me identifiquei com ele porque eu também sou uma pessoa que gosto de reinventar, tentando que as coisas mudem sempre para melhor.
Eu já fiz muitos trabalhos diferentes na minha vida (gerente de restaurantes, consultor, ator de televisão, relações públicas, personal shopper, professor em IED, gerente de artista, vendedor, empresário, etc., etc.).
Desde que eu me sinta feliz com o que eu faço e ganhe dinheiro, posso trabalhar em qualquer coisa.
E sou uma pessoa muito criativa e com habilidades manuais como a Bity.
Se eu decidir começar um negócio novo, tenham certeza que vou lhes escrever para um auxílio na divulgação do meu empreendimento através de seus artigos.
Já faz 4 meses que abri um albergue (Bed & Breakfast) na Porta do Sol. https://www.airbnb.es/rooms/665546
Se vocês quiserem, poderão visitá-lo ou mesmo dormir uma noite de graça.
Também é válido para você, querida professora Glaucia.
Beijão para as três.
ALEXIS GAUTHIER POLÊMICO
Oi, Alexis!
ExcluirQue legal! Eu já sabia que você era muito criativo e já conhecia sua faceta de gerente de restaurante e personal shopper. No entanto, não sabia que você abriu um albergue na Porta do Sol. Quando vier algum amigo de fora de Madri eu vou lhe recomendar seu negocio.
Beijão
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaros Marina González e Juan Bautista Rodríguez,
ResponderExcluirQuando li o artigo “Barulhinho bom” que vocês escreveram para a Gazeta, fiquei com muita vontade de viajar no espaço e no tempo para o Brasil dos anos 50. Posso imaginar como foram aqueles bailes “democráticos” que os negros das classes baixas acostumavam a organizar na periferia das grandes cidades brasileiras: o ambiente popular, as roupas, o barulho, a alegria das pessoas que por fim puderam se permitir curtir uma sessão de boa musica com os amigos, etc. Ainda que eu não seja negra nem brasileira, acho que se eu tivesse nascido naquela época no Brasil teria formado parte desses grupos de pessoas desejosas de organizar “orquestras invisíveis” onde se misturava a samba com os ritmos mais modernos do Norte do continente americano. Além disso, fiquei muito contente de saber que na atualidade existem conjuntos musicais como o Cube do Balanço, que trabalham pela recuperação daquelas musicas, sem que percam sua contemporaneidade, pois as misturam com ritmos mais atuais. Gostei muito do Clube do Balanço e já o recomendei aos meus amigos.
Parabéns pelo lindo trabalho que vocês fizeram pela difusão dos ritmos brasileiros menos conhecidos.
Um abraço,
Teresa Benítez
Oi, Mikhal
ResponderExcluireu tinha muita curiosidade pelo seu artigo. A primeira coisa que eu gostei dele foi o nome " Reveillon Psicodélico". O artigo nao só apresenta uma virada de ano diferente num lugar lindo com teatro, música, cinema, além disso ele deixa a surpresa e a verdadeira raçao para escolher este plano até o final....a possibilidade de ver aos Mutantes ao vivo.
Depois de lê-lo...Quem dera eu tivesse ido!!!
Até o próximo artigo!
Carmen Tântrica
Oi Tristan!
ResponderExcluirLi o teu artigo na gazeta e quero-te dizer que é muito interessante porque eu não conhecia o simbolismo da bandeira do Brasil. Meus parabéns!!
Acho muito curioso como naquela época eles tiveram que buscar as constelações que foram da mesma posição e tamanho que os estados da república, entre os milhões de estrelas que havia no céu aquela noite. Também, gostei do simbolismo mesmo da faixa com o equador. Muito obrigado pelas tuas informações.
Oi, Nilva Mutante e Miriam Teteia!
ResponderExcluirAntes que eu visse seu artigo na Gazeta da Casa, eu tinha começado a praticar ioga numa academia. E por isso eu o achei muito interessante. Eu não sabia a origem da ioga nem como foi possível que chegasse à Europa de outro continente. Além disso, você explica os diferentes tipos desta disciplina e o mais importante: que cada um deve escolher aquela que for melhor conforme o que eles quiserem conseguir.
Eu gosto muito em geral do seu artigo, ainda que que a parte da origem seja um pouco confusa. Talvez se vocês tivesses mais espaço,vocês poderiam esclarecer um pouco mais a informação neste ponto.
Obrigada pelo seu maravilhoso artigo. Tomara que as pessoas se animem a praticar mais esta atividade!
Um abraço,
Marisa Polêmica
Oi, Marina! Oi, Darth!
ResponderExcluirTudo bom? Eu lhes escrevo porque eu fiz a apresentação do seu artigo sobre o samba rock e a verdade é que tenho a obrigação de lhes felicitar porque o elaboraram com grande documentação e entusiasmo! A-DO-REI!!!
Embora essa dança seja desconhecida para mim, porque sou uma apaixonada pelo samba tradicional, também gosto de escutar o samba rock, concretamente o cantor Bebeto, acho incrível a fusão dos dois ritmos, só possível no imaginário brasileiro tanta criatividade! Se eu tivesse nascido nessa época, com certeza minha mãe teria me chamado de Elvisinha! Que poder, não é?!
Logo que eu puder, pesquisarei mais informações sobre o Clube do Balanço, porque mesmo que os dados tenham sido muito precisos, fiquei com a curiosidade de ouvir seus discos.
Obrigada pelo seu trabalho! Sigam dançando!!
Um grande beijo
Ruiva Polêmica
Oi Eduardo,
ResponderExcluirParabéns pelo seu muito interessante artigo "Ciência". Eu acho bom para a Europa e para o Brasil a entrada desde no CERN. Se o Brasil for dinalmente aceito, as indústrias brasileiras serão benefiaciadas e a Europa ganhará novos cientistas que trarão ar novo às pesquisas dos cientistas europeus, além do dinheiro que o Brasil investirá nos projetos do CERN.
Muito bom que você tenha falado no artigo dos exemplos das aplicações na vida quotidiana das pesquisas dos cientistas do CERN.
É incrível que a tela sensível da sala de controle SPS tenha estado em operação durante trinta e cinco anos, e agora nas tablets e nos telefones só durem dois anos. Temos que acabar com a Obsolescência Programada ou ela acabará conosco.
Oi, Arturo!
ResponderExcluirEu gostei muito de seu artigo “A vida numa favela pacificada”.
Embora seja necessário seguir melhorando, o trabalho das UPPs é muito importante.
Quando os governos federal, estadual e municipal trabalharem juntos para melhorar a situação, os moradores das favelas poderão viver mais tranquilos.
Tomara que a situação de Prazeres seja exemplo para todas as favelas no Brasil!
Um abraço,
Elisa Bipolar
Bom dia, Begoña:
ResponderExcluirEscolhi o seu artigo "O Brasil no coração" para fazer a apresentação na aula de português.
Eu o escolhi porque gostei principalmente da temática, do conteúdo, já que sempre fui uma pessoa com muito interesse nos temas sociais. E assim, gostei de refletir uma vez mais sobre os contrastes do Brasil. Sem dúvida, eu acho que é preciso erradicar as diferenças que existem na população com o objetivo de conseguir uma classe média forte.
Por último, uma crítica que espero você ache construtiva: Penso que o artigo poderia ser mais interessante se você acrescentar dados concretos e actuais da violência de gênero no país. Fiquei com vontade de saber mais.
Muito obrigada.
Um abraço,
Raquel
Caras Almudena Fernández-Zarza e Eva Vegas,
ResponderExcluirSinceramente, alguma coisa tinha ouvido ao respeito à Ioga mas nunca mostrei interesse por este tema. Não sabia nada da origem disto e menos dos innumeraveis tipos de Ioga que existem.
Além disso a história também a encontrei interesante e fiquei impresionado com a quantidade de anos que se leva praticando esta disciplina.
Depois disto me informei e acho que acrescentar os oito passos a seguir ficariam muito bem para aqueles interasados no tema.
Obrigado pela sua atenção
Um abraço!
Sergio
Oi, Bê Mutante!
ResponderExcluirEu achei muito interessante sua história. Reflete quanto resta a fazer pelos direitos das mulheres e das crianças no Brasil. Como mulher, acho importante falar destes temas e manifestar a realidade de muitas de nós no mundo... Eu gostaria muito de viajar ao Brasil como você fez, sem dúvida nenhuma é um pais fascinante.
Um abraço,
Carmen Bipolar