sexta-feira, 15 de março de 2013

Gazeta nº 17

A Gazeta da Casa

Ano VI - Março de 2013 - O JORNAL DA OFICINA DE CONVERSAÇÃO - nº 17

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51 comentários:

  1. Oi Arturo!

    Muito bom o artigo, achei interessante e não sabia que estava acontecendo um boom nas favelas do Rio, não posso demorar muito em comprar uma casinha lá!

    Abraço!

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  2. Para José Manuel Almendros

    Oi José Manuel!
    Muito bom seu artigo, muito interessante! Embora eu ache um pouquinho oportunista esta decisão do Ministério de Turismo e Educação, é bom que as prostitutas tenham uma oportinidade para se educar. Quem dera elas pudessem encontrar assim outro jeito de ganhar a vida!
    Só pergunto se, quando concluirem esses eventos, a formação dessas mulheres também terminará?

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    1. oi. susana. obrigado pelo interesse mostrado. Ñ sei se acabara a formação delas pois delas depende. A grana pública dedicada às aulas de inglês, se houver, suponho que estara aprovado e fiscalizado apôs ter availado o projeto, tb se realmente houver.

      Acho que isto é mais uma coisa de voluntafriado e ONG's

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  3. Oi Ian!

    Uma ligação muito "lúcida" entre John Adams, Grillo e Saramago!
    Fiquei pensando na última frase: E na Espanha? Quando vai acontecer isso?
    (acho que não vai demorar muito...)

    Parabéns!

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  4. Oi Susana!

    Muito bom artigo. É mais um motivo para procurar oportunidades lá. Mas perante a falta de pessoal qualificado, os requisitos para trabalhar lá são muito complicados!

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  5. Oi Mati,

    acho que a resposta a tua pergunta è que se trata de ação desesperada e estrategia inteligente tambem.
    Açao desesperada porquê na minha opinião o Brasil não tem jogadores para ganhar nem técnicos para liderar. Eles escolheram os últimos ganhadores com a seleção para disminuir o nivel de critica caso na ganhem. Isso euo defino de estratégia inteligente.

    Dedé

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  6. Oi Toninho!

    Muito interessante o artigo! Será que é verdade que o Ministério do Trabalho vai simplificar o processo de autorizaçäo de trabalhadores estrangeiros no Brasil? Tomara! Pelo que eu li, ainda é complicado!

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  7. Oi María Fernanda:

    Em primeiro lugar, eu quero te agradecer pela temática do artigo que foi, na verdade, o motivo primordial pelo qual escolhi este e não outro.

    Eu acho que é preciso fazer campanhas de conscientização sobre a gravidade de contrair uma enfermedade como a Aids e, principalmente, sobre o que podemos fazer para não a contrair. A educação é a base de tudo e desde o meu ponto de vista, há já demasiados anos que não se está fazendo nada desde as escolas nem mesmo desde os mídia no mundo.

    Quanto ao conteúdo do artigo em particular, achei interessante conhecer a situação do Brasil com respeito a este assunto, a luta contra as farmacéuticas e mesmo contra os Estados Unidos. Considero básico o acesso libre aos medicamentos para tratar a doença, como se fala no texto, é um direito universal ou deveria sê-lo. Não obstante, eu gostaria ter lido mais sobre as campanhas de prevenção, pois acho este ponto chave na luta pela erradicação da Aids no mundo.

    Eu acho, que mesmo nos países chamados de desenvolvidos e mesmo nas classes altas, nao há informação suficiente sobre esta doença. Com certeza, que se nós perguntarmos sobre as causas da transmissão do virus, a maioria das pessoas não saberiam a resposta. E o mais importante ainda, em outros casos, mesmo sabendo que, por exemplo, manter relações sexuais sem preservativo é a principal causa de contrair a Aids, a surpresa seria maiúscula ao conhecer o numéro deles que já fizeram isto na sua vida com parceiros de uma noite.

    Achei muito interessante refletir sobre este assunto de sorte que parabéns pelo seu artigo. Obrigada.

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  8. Oi Albert:

    Antes de tudo, parabéns pelo artigo. Achei muito interessante, pois não sabia que esses programas estavam a ser desenvolvidos no Brasil.

    Acredito que iniciativas tais como "Brasil sem Miseria" ou "Bolsa Familia" são essenciais para promover un crescimento económico sustentável. É necessário que teçam uma rede de segurança social que garanta que os mais pobres não fiquem fora do desenvolvimento do país.

    No entanto, as ajudas devem servir aos destinatarios para sairem do programa e não para incentivar as pessoas a sentarem-se sem fazer nada.

    Na minha opinião o Brasil é um exemplo a seguir para outros países na mesma situação.

    Carmen Moreno

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  9. Oi Miriam

    Muito bom artigo, eu gosto muito de futebol e acho muito interessante a história de Garrincha. É incrível como ele superou suas desventagems físicas para ser uma figura do futebol mundial e um exemplo de superação para outras pessoas com problemas físicos. Além disso, ele era feliz jogando futebol e fazia feliz aos torcedores. Foi pena que seus vícios fossem o álcool e a noite e morresse aos 49 anos.

    Grande Garrincha.

    Miguel.

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  10. Oi Myriam!

    Parabéns pelo artigo! Já conhecia a obra do profeta Gentileza mas não sabia que sua biografia fosse tão interessante. Adorei saber que os intelectuais e os cidadãos criaram um movimento para conservar a obra de um personagem tão conhecido no Rio.

    Depois de ler o artigo comecei a me perguntar por que os grafites do profeta Gentileza são considerados obra de arte e outros não? Quem decide o que é arte e o que é um ato vandálico?

    Fran Muñoz

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  11. Oscar Camargo (o pai de santo da turma dos tântricos)2 de abril de 2013 às 08:12

    Oi, galera,

    Achei muito interessante o artigo do Arturo González sobre o boom imobiliário na favela, que nos narra como a pacificação e a proximidade do Mundial de futebol e as Olimpíadas de 2016 tem produzido uma valorização das propriedades em algumas favelas. Esse é o caso da favela de Vidigal, onde os preços têm se triplicado nos últimos três anos enquanto na cidade do Rio a valorização foi “só” de 165%.

    O sucesso do negócio é tal que já há investidores europeus nas favelas pacificadas e agências imobiliárias estão abrindo lá escritórios; inclusive se fofoca que Brad Pitt e Angelina Jolie compraram um terreno em Vidigal. Consequentemente isto há provocado uma especulação imobiliária nas favelas pacificadas, tanto assim que o preço por metro quadrado é já superior ao dos bairros do Rio.

    Contudo, não é este o único problema: atualmente são muito comuns as brigas entre pessoas das mesmas famílias pelas propriedades, tendo que atuar às vezes o presidente da Associação de Moradores para afirmar a quem pertence a moradia. Seja como coordenador do mercado imobiliário ou mediador de conflitos, o presidente tem que exercer muitas vezes em seu papel de autoridade local.

    Finalmente, Arturo assegura no seu artigo que o mercado imobiliário nas favelas continua em expansão e movimenta 3 bilhões de reais por ano, acabando se perguntando o que vai acontecer com esse mercado após as Olimpíadas de 2016. Eu não sei qual é a resposta a sua pergunta, mas acho que, como tem ocorrido na Espanha, logo que acabem os fastos olímpicos vai chegar um momento em que a borbulha imobiliária explorará e teremos que ver quais são as consequências. Sobre tudo para os moradores das favelas.

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  12. Alimentação ecológica de Mirian Rodriguez,

    Parabéns Mirian, muito enriqueçedor seu artigo.

    Eu acho também que alimentação ecológica e resultado de uma crescente preocupação pelas costumes alimenticias que a sociedade, ou bem por ser dinámica, ou rápida, ou estressante, nos força a ter.

    Alimentação ecológica tem, diante dela, uma dura batalha se quer destronar as comidas preparadas e ao junk food porque ultimamente as pessoas (geralmente pessoas jovens e trabalhadoras) não têm tempo para se preparar comida elaborada como também não comprar alimentos frescos, porém, pouco a pouco cada día há mais adeptos da comida saudável e com “denominacão de origem”.

    Alem devo acrescentar outros inconvenientes que são, a dificultade de encontrar lojas especializadas mas também os elevados preços dos produtos.

    Há outras alternativas nestos tempos de crise. Nós temos o caso da minha cara amiga Natalia que aluga uma parcela e colheita sua própria comida ecológica assim come saudável e ao memo tempo se destresse.

    Alimentação ecológica, eis um mercado em crescimento que ainda tem muita viagem a pesar das desvantagems, mas, até que não conseguir ser acessível a todos os orçamentos e fácil de encontrar terá a batalha perdida.

    Todo de bom para você

    Paulinho

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  13. Artigo: Vocé é um profissional qualificado e sem trabalho? Procure no Brasil

    Eu acho que faz muito sentido pôr em prática um novo sistema de imigração que seja mais eficiente, já que agora são necessarios documentos em papel, e um prazo de 22 dias em média.

    Os desempregados espanhois e de outros países deveriam ter en consideração o Brasil porque é um país com muito potencial e que tem mais demanda de profissionais do que oferta, nomeadamente no setor de petróleo e gás, no mercado de luxo e para gradnes eventos.

    Por fim, os profissionais espanhóis estão muito valorizados no Brasil.

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  14. Artigo: Vocé é um profissional qualificado e sem trabalho? Procure no Brasil

    A informação que apresenta este artigo é muito interessante, pois fala das oportunidades de trabalho que o Brasil oferece atualmente aos trabalhadores estrangeiros. Espanha nestes momentos atravessa uma situação radicalmente oposta à do Brasil. O Brasil está em expansão, enquanto a Espanha está em recessão econômica. É claro que este é um bom momento para planejar o salto em busca de um trabalho melhor. E se o destino é o Brasil, maravilhoso!

    Parabéns, Antonio, o artigo é muito completo. Eu fico com vontade de ser uma imigrante no Brasil.

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  15. PESSOAL QUALIFICADO

    Eu acho o comentário muito interessante. É paradoxal como o maior problema no Brasil nem é a falta de trabalho senao a falta de pessoal qualificado para fazer os trabalhos.
    Além disso, nao se entende porque acontece isso já que, as taxas das universidades descenderam nos ultimos anos, fazendo mais fácil o acesso aos estudos e crescendo assim o número de estudantes.

    Outro fato interessante é que a Duke University e a Fundaçao Getúlio Vargas investigaram sobre o que as companhias precisavam para contratar pessoal. As dois chegaram à conclusao de que o importante é manter e atrair pessoal qualificado.

    Entao , eu acho que agora sería bom momento para tentar ir para o Brasil e procurar trabalho lá sobretudo se você está bem qualificado.

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  16. Oi, José Manuel,
    Achei muito interessante e engraçado o seu artigo "de olho na Copa 2014". Nunca teria pensado que as prostitutas gostariam de estudar línguas. Eu sempre acreditei que elas tinham uma liguagem universal: o sexo; mas agora acho que elas têm razão.
    Se todos os brasileiros estudarem líguas para se preparar para a Copa 2014, as prostitutas também deverão fazê-lo, senão elas ficarão com grande desvantagem frente a outros coletivos.
    Eu aco que não só a Associação de Profissionais do Sexo, mas também os Ministérios de Saúde e Turismo e Educação deveriam investir em uma boa proposta de qualificação para as prostitutas, pelo fato de elas serem um coletivo tão importante neste tipo de eventos. Portanto, elas poderiam se defender muito melhor, não soamente porque elas se entenderiam com os gringos, senão também para terem maior segurança no desenvolvimento de suas atividades.
    Quem dera os nomeados ministérios estivessem dispostos a fazaer alguma coisa por melhorar as condições das prostitutas!
    Parabéns para você.

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    1. obrigado amigo!

      Eu acho melhor que os ministérios envolvidos no assunto da prostituição dêem subvenção para a gente gastar no negócio da putaria. assim ficaria desenvolvido.

      PD: é brincadeira. suponho que a grana ñ sobra e que o governo tem verbas mais importantes para se ocupar.

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  17. Oi, Eduardo!

    Muito obrigado e parabéns pelo seu artigo sobre a obsolescência programada. Realmente, eu não sabia muito sobre o tema, mas fiquei com vontade de pesquisar mais sobre ele.

    Parece-me incrível que as lâmpadas possam ter uma durabilidade de mais do dobro da atual. Acho que para evitar ter que trocar as lâmpadas frequentemente as pessoas devem desligar as luzes quando não estiverem no quarto. Se der, também é possível usar lâmpadas de baixo consumo, já que poupam energia e duram mais tempo.

    Quanto à psicologia da gente, eu acredito que temos que utilizar mais o que temos e deixar de quer sempre o mais novo e o que está na moda. Eu mesmo não entendo as pessoas que troca de celular cada vez que sai um aparelho novo. Já vi fotos de centenas de pessoas fazendo fila para comprar o novo iPhone no dia de lançamento. Entendo que o celular seja ótimo, mas se o seu atual celular funciona bem, por que comprar outro? Para mim, não faz sentido.

    Por último, eu concordo com você em que deveriamos ser mais críticos na hora de comprarmos produtos novos e que reparemos na qualidad. Ainda assim, acho que é impossível evitar o problema, já que parece que todos os fabricantes programam a vida dos produtos deles.

    Muito obrigado de novo pelo artigo!

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  18. Tristán,

    Na minha cidade natal, Bolonha, há um Cemitério Polonês e um Cemitério Inglês, onde repousam os despojos mortais respectivamente dos soldados poloneses e dos que militaram às ordens do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial na Itália. Todos eles morreram para livrarem a Itália da ocupação nazi-fascista.

    No entanto, eu não sabia que também o Brasil participou da luta das forças aliadas na Itália contra os alemães: obrigado a você por revelá-lo e aos 450 "pracinhas" por morrerem pela Itália.

    Além disso, olha só a diferença entre o Brasil e a Itália: o pragmatismo fez com que o Brasil, apesar da simpatia pelo Eixo, entrasse em guerra ao lado dos Aliados; tudo pelo contrário, devido à miopia política de Mussolini, a Itália entrou em guerra em 1940 ao lado dos alemães, na convicção que eles estivessem a ponto de ganhar a guerra. Tem tido na história mundial uma previsão política mais errada do que essa?

    Enfim, foi um prazer pra mim ler o teu artigo, Tristán, tão interessante e cheio de fatos, de ideias e de incentivos à reflexão. Obrigadão,

    Ivan (simpático)

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  19. BIOGRAFIA

    Linda homenagem a essa singular artista, Ivan. Mais uma aventura italo-brasileira nova para mim. Bem narrada, como sempre.

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    1. Querida Raffa,

      obrigado pelo teu amável comentário. Dante começa um seu famoso soneto dizendo: "Tanto gentile e tanto onesta pare / la donna mia..." (mais ou menos: "Tão gentil e tão nobre aparece / a minha mulher..."). Eu poderia dizer o mesmo de você, pois você é uma leitora tão atenta quanto indulgente.

      Se você gostou das outras aventuras ítalo-brasileiras, não perca a do próximo número da Gazeta, que começa em Bolonha, a minha cidade, e acaba em... Belém do Pará. Incrível, não é? Embora seja talvez a última que eu escreva, espero que você também goste dela.

      Um abraço,
      Ivan

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  20. SEÇÃO GOURMET

    Maravilha de império, Miguel! Quero, quero e quero! Eu não conhecia a existência dos sonhos de abóbora, dos pingos de tocha e dos queijinhos de ovo.

    Pão de ló, uma nuvem de merengue... Gente, vamos lá, vamos voar nesse céu! Vaaamooosss!!!

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  21. CLIQUE AQUI

    Boa dica, Ana María! É isso aí, com uma boa câmera reflex a gente pode obter umas imagens surpreendentes.

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  22. MAIS QUE FUTEBOL

    Gabriel, criaturinha de pernas fracas e sem pés, capitão corajoso com asas. Lutador tenaz, talentoso, enérgico, maravilhoso.
    Olha para o seu ídolo, Gabrielzinho, sendo ele o herói.
    Um arco-íris de entusiasmo.
    E a gente se queixa se chove.

    Obrigada por essa história exemplar, Andrea.

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  23. Ian,

    quem dera que a genial ficção de um refinado escritor como José Saramago tivesse algo a ver com a vulgaridade de um cômico cujas ideias políticas (tomara que ele tenha, mesmo que eu não consiga entendê-las bem) são mais gritadas do que refletidas com bom senso.

    Para mim, verdadeiros antissistema são os integrantes do movimento 15M, que nasceu em Madri, enquanto eu chamaria de populista o partido de Beppe (isto é, Zé) Grillo.

    Portanto, considerando também a paralisia da lamentável situação política italiana, não tenha pressa que também na Espanha surja um movimento Cinco Estelas. Melhor do que isso, acho que seria o povo eleger políticos honestos, mas os italianos parecem preferir políticos cômicos, políticos empresários ou políticos corruptos e mafiosos (ou todas estas coisas juntas). Só esperemos que não seja sempre verdade o que alguns acham, isto é, que um povo escolhe os políticos que melhor o representam.

    Pessoalmente, eu prefiro Dante (o qual também foi político a nível local, em Florença, e na sua honesta e generosa loucura esperava que a Divina Comédia pudesse melhorar não só a Itália mas também o mundo inteiro) a Berlusconi, que só pensa nas suas próprias vantagens, e a Beppe Grillo, o qual, apesar de ser um cômico, com certeza nunca leu integralmente a Comédia de Dante, pois desse poema só memorizou alguns palavrões.

    Contudo, obrigado a você, Ian, por ter, como muitos estrangeiros, tamanha confiança na Itália; e obrigado também à Glaucia e à Mariana, por terem admitido neste número da Gazeta tantos artigos sobre assuntos italianos, da arquitetura à guerra, da política ao futebol.

    Ivan (Simpático)

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  24. Para Myriam López-

    Embora eu sinta a dor dos escravos que moraram lá, sei que gostaria de ir para Nova Iguaçu para vir esa fazenda e a história que ela conta. Da para escrever muitos romances, com certeza.

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  25. Para Javier Guzmán-

    Sobre a Colômbia, sabemos que o mundo está mudando, no entanto a imagem que você mostra, da para entendermos melhor a paisagem das mudanças.


    Para Paloma Ramos e Ana Mercader-

    Linda a história do passarinho do Café Comercial, eu aprendi também o nome do pardal, agora já sei que pássaro é, tão pequenininho. Madri está cheio deles.

    Para Miriam Rodríguez-

    Muito obrigada pela informação do mercado ecológico de Hoyo de Manzanares. Sei que agora tem alguns em Madri, porém, não tinha dados.

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  26. Oi Raffaella!
    Li o teu artigo na gazeta e quero-te dizer que é muito interessante porque eu não conhecia nem a Poesia Concreta, nem Decio Pignatari.
    Na realidade já conhecia alguma coisa idêntica, acho que poderia ser a chamada de Poesia Visual, mas depois de olhar os dois exemplos que incluiu, eu resolvi buscar o que é esse tipo de poesia, além de pesquisar alguma coisa mais sobre Decio e os irmãos de Campo... e a minha surpresa foi que eles foram os primeiros em nomeá-la assim...é incrível que no século XX ainda se pôde criar outro tipo de poesia. O que me acontece com todo tipo de poesia visual é que às vezes, acho que o desenho do suporte é mais lindo que o texto poético, muito mais criativo que o poema ou simplesmente a frase que Decio ou outros poetas nos apresentam.
    Muito obrigado pelas tuas informações, e só uma dica ao respeito: o livro de Arnaldo Antunes chamado “N.D.A.”, eu acho que vai adorar.

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    1. Delícia de comentário, Ricardão. Fico contente por ter suscitado em ti a curiosidade e o desejo de aprofundar no argumento. Concordo com você, eu também acho que nesta forma de expressão a poesia está mais no visual do que na palavra.

      Obrigada pela dica, vou pesquisar. Seja como for, a ideia do artigo nasceu para homenagear Décio Pignatari por causa da perda que o mundo literário sofreu com a sua recente desaparição. Aliás, o seu não é mesmo o gênero poético que eu prefiro. Não!

      Um abração pra você!



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  27. Felipao: ação desesperada ou estrategia inteligente?

    Oi Matthias!

    Gosto de futebol e sei a preocupação que há na Confederação Brasileria de Futebol (CBF) pelo rendimento do time depois das dois últimas Copas do Mundo onde o Brasil perdeu nos quartos de final.

    Depois de numerosas provas a CBF decidiu contratar a Felipe Scolari. Eu acho que a estratégia da CFB é desesperada. Scolari vai tentar repetir a vitória do ano 2002. Concordo com você que o time ainda não tem um sistema de jogo definido.

    Além disso não acho que seja conveniente convocar jogadores como Ronaldinho e Kaká. A Seleção Brasileira deveria construir o time com jogadores como Neymar, Marcelo, Diego Costa o Thiago Silva.

    Por outro lado, a Seleção tem rivais muito fortes na próxima Copa do Mundo: Alemanha, Espanha, Holanda ou Argentina. Será um campeonato emocionante e aberto.

    Finalmente, eu não acho que seja importante o sucesso dos anfitriões. O Brasil tem que jogar esquecendo sua condição.

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  28. Oi Mª Jesús!
    eu gostei do artigo porque eu sou Alicantina, que é uma cidade perto de Valencia e nós temos lá as Hogueras. As Hogueras são muito parecidas às Fallas, só que a comemoração delas é em Junho e náo em Marçco.
    O artigo compara o tempo todo as Fallas e os Carnavais do Rio. É por isso que eu encontrei muito certas as comparações dos blocos dos bairros cariocas com as fallas dos bairros de Valencia ou Alicante, assim como também são certas as intrigas e as ansiedades nos vereditos do júri para escolher a rainha da bateria ou a Fallera Major.
    As vestimentas são bem diferentes nos Carnavais e nas Fallas. Os cariocas mostram os seus corpos, no entanto os Valencianos ou Alicantinos seja quente ou não seja vestem as vestimentas típicas dos noivos antigos que embora sejam roupas bonitas de muitas cores não são muito confortáveis.
    Os Alicantinos e os Valencianos queimam os monumentos para final de festa no entanto em Castellón não só não os queimam senão que os guardam e os reciclam para anos posteriores como os cariocas.
    Depois da leitura do artigo aumentou a minha vontade de viajar para o Rio na época dos Carnavais e recomendo a vocês, para quem não conheça as Fallas ou as Hogueras, que as conheçam.


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  29. Oi, Javi Mutante!

    Eu achei superinteressante a sua reportagem "Pichação".
    Apesar de ter viajado muito para São Paulo, eu nunca descobri a origem do fenômeno da pichacão.
    Eu só achei esquisito o título ("Arte clandestina"). Por não darem os pichadores importância à estética, não pude entendê-lo.
    Um abraço,
    Javier Bipolar

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  30. Querida Mymi Maluca,

    Depois de ler seu artigo do grafiteiro Gentileza, quero te dar os parabéns.

    Ao conhecer a vida dele, fiquei muito impressionada pela sua coragem de mudar sua vida desse jeito, mesmo que ache até normal essa mudança depois de ter vivido essa tragédia.

    "Gentileza gera gentileza", acho que é o que a sociedade deveria trabalhar mais. É bom existirem pessoas assim para não perdermos a pouca humanidade que ainda fica em nós.

    Obrigada por me descobrir esse poeta grafiteiro!

    Beijão,

    Ruiva Polêmica

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  31. Oi, Miriam!

    Achei muito interessante o artigo do Garrincha pois há quatro ou cinco anos já ouvi da grande habilidade desse jogador de futebol da boca dum brasileiro.

    Naquele momento quis saber mais e dei uma olhadinha na internet, gostaria de compartilhar com vocês um link para todo mundo curtir como eu as qualidades futebolísticas do Manuel dos Santos:

    http://www.youtube.com/watch?v=JeYyx87NWrU

    Beijinhos,
    Ra Mutante

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  32. Oi, Paloma!

    Eu gostei muito do seu relato, que lindo pardal! Eu acho que o passarinho foi o coração do café naqueles anos e que muitas pessoas iam lá só para vê-lo.

    Imagino o passarinho bicando e cantando e os clientes dando os restos dos seus pratos. Sem dúvida era muito simpático e por isso conquistou o coração dos fregueses e dos trabalhadores do café. É possível que em outro lugar, ele tivesse sido expulso...

    Eu tenho uma dúvida, o passarinho tinha nome? Eu gostaria de saber como se chamava.

    Parabéns pelo seu relato, muito lindo! Eu irei ao Café do Oriente para ver a fotografia do esquisito cliente.

    Beijos.

    Ana Bipolar.


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  33. Oi, Beto!
    Como vai? Eu li o seu artigo sobre o Brasil e achei interessante o que você esceveu.
    É muito difícil falar sobre a pobreza mas, ao mesmo tempo, é necessário porque o Brasil está assumindo um novo papel no mundo. Por ter uma maior importância o mundo inteiro está olhando para o Brasil.
    O fim total da pobreza? Não acho que seja possível!
    Ao entrar no grupo das grandes potências, o Brasil tem que melhorar em muitos âmbitos.
    Embora fique muito longe a realização dos ODM, eu acho bom o trabalho que o governo de Dilma Rousseff está fazendo.
    Quando tiver terminado as Olimpíadas veremos os resultados concretos dessa política. Tomara que sejam bons!
    Um abraço,
    Marta –Bipolar-

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  34. Oi, Toninho!
    Gostei muito do seu artigo de Brasil & Espanha da Gazeta da Casa do Brasil. Acho que é muito interessante e atual o tema que você escolheu, até fiquei pensando em fazer o curso da Universidade de Alcalá para poder me mudar para o Brasil no futuro. A parte do artigo que eu fiquei mais surpresa foi o número de pessoas que solicitaram vistos do trabalho embora não todos falassem a língua portuguesa (Não acredito que todos fossem estudantes de português, são muitos!).
    Obrigada pelo bonito uso do vocabulário, eu pude aprender algumas palavras que ainda não sabia. E também pelo insuperável uso da gramática, tomara que eu possa escrever tão bem no futuro.

    Beijos,

    Nerea Inseparável.

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  35. Oi Zé,

    O primeiro eu quero lhe dizer é que gostei muito de seu artigo “De olho na copa”, acho
    que o texto oferece informação muito interessante sobre a preparação dos profissionais do
    sexo brasileiros para a Copa do Mundo no verão de 2014. A linguagem do artigo é fácil de ler
    para um estrangeiro como eu e as ideias ficam muito bem ditas.

    Há algumas cosas que me surpreenderam do artigo. Eu não conhecia a quantidade de
    mulheres prostitutas em Minas Gerais e, na verdade, fiquei um pouco triste com o dado... 80.000
    mulheres. É conveniente que o governo esteja mais atento a isto que a oferecer aulas de
    inglês. Se eu não tivesse lido o artigo, eu nunca conheceria essa realidade.

    Lendo seu artigo posso ver a emoção que este evento despertou no Brasil. As pessoas estão
    lá tão contentes de ter a Copa que esquecem o problema da prostituição. Se eu for para lá na
    Copa, eu tentarei ficar longe de todo esse “lazer”, mas vendo a porcentagem de prostitutas
    vai ser impossível não vê-las pelas ruas e isso é má imagem para o país.

    Para pôr fim eu gostaria de lhe confesar que eu fiz uma exposição na aula sobre seu
    artigo. A turma toda curtiu com ela e descobriu um pouquinho mais desta realidade
    brasileira. Obrigado de novo.

    Um prazer,
    José Manuel (seu xará bipolar)

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  36. Oi, Mafe!

    Tudo legal com você? Eu li seu artigo sobre a AIDS no Brasil, embora não conhecesse esta experiência do governo brasileiro para lutar contra a AIDS, na verdade é tudo um exemplo a seguir! Se outros países seguissem estas políticas, a porcentagem da AIDS não seria tão elevada.

    Obrigada pela leitura e bom dia!

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  37. Para Mirian Tetetia

    Oi, Mirian Teteia!

    Eu me chamo Carmen e estudo na Casa do Brasil. Eu li o artigo "Dicas para uma vida saudável" que você escreveu na Gazeta da Casa.

    Eu acho muito interesante o tema da alimentação ecológica e, em geral, da ecologia.

    Você diz que para alguns a ecologia pode ser uma forma de vida. Eu concordo com esta afirmação. Eu acho que, sem levar a ecologia ao extremo, é importante sermos muito mais respeitosos com o meio ambiente. Falando da alimentação, não é só sobre o que nós comemos, mas também sobre como essa comida chega até nós. Un exemplo seria as embalagens: nós consumimos plástico demais junto como os muitos alimentos. Talvez possam não ser vendidos em embalagens individuais (madalenas, pão doce, etc), mas normalmente só podemos comprá-los assim. Também deveríamos tentar comprar mais a granel, e assim utilizar menos plástico.

    É imprescindível começarmos a estar mais conscientizados com as conseqüências que as nossas ações têm no meio ambiente.

    Muito obrigada pelas suas recomendações de lojas ecológicas. Eu vou provar o serviço das lojas on-line.

    Um abraço,

    Carmen

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  38. Oi Tristan!



    Gostei muitíssimo da leitura do seu artigo sobre o papel do Brasil na Segunda Guerra Mundial na Gazeta. Embora não seja nenhum especialista em assuntos bélicos, achei interessante a estratégia do Brasil durante o conflito. Diria que foi inteligente e que teve um oportunismo que lhe favoreceu nos anos seguintes.



    O estilo é agradável e a seleção dos dados bem acertada. Se eu tivesse que escrever um artigo também tentaria ser ameno com os leitores pouco experientes na matéria. A anedota dos intelectuais que mudaram sua opinião ao conhecerem a cultura dos Estados Unidos, é realmente engraçada.



    Além disso, a temática do artigo surpreende porque nenhum leitor estrangeiro conhece a realidade do Brasil durante um período histórico tão apaixonante. Nosso preconceito faz que pensemos no Brasil como um país progressista e esquecemos que em outras épocas fosse mais conservador (talvez como a Espanha, não é?).



    Sinceramente, parabéns pelo artigo!

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  39. Oi, Orl! Oi, Bea!

    Eu li o artigo de você na seção "Vontade de pipoca" publicado no número de março da Gazeta da Casa sobre os filmes brasileiros relacionados com o meio ambiente e tenho que dizer que gostei muito dele. Embora não tenha assistido à maior parte dos filmes, eu achei o conteúdo muito interessante.

    Adoro cinema e acho que na Espanha não temos iniciativas fílmicas meio ambientais como estas. Além disso, esses filmes brasileiros não chegam aos cinemas espanhóis e também não é fácil de encontrá-los na internet. Quem dera eles fossem mais fáceis de assistir! Assim que um destes filmes passar no cinema, eu irei assistir sem dúvida!

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  40. Oi, Mu e Doutora Lee!

    Muito agradecida pelo seu artigo. Eu fiquei muito interessada pela questão que vocês propuseram. A verdade é que antes de ler o texto eu sabia muito pouco do sistema sanitário no Brasil. É surpreendente que a saúde não fosse um dever do Estado para todos os cidadãos até 1986! No entanto, é conveniente lembrarmos que isso não acontece ainda em todos os países do mundo.

    Depois de ler o texto eu fiquei também preocupada porque eu acho que talvez na Espanha a situação esteja piorando e agora seja semelhante à situacão do Brasil antes da constituição. Aqui, agora, as pessoas sem trabalho e sem direito ao pagamento por serem desempregadas, não têm carteira assinada. Eu acho que é fundamental que todas as pessoas, tenhamos ou não trabalho, recebamos um atendimento sanitário integral.

    O texto escreve, porém, de alguns aspetos do sistema sanitário brasileiro, dos quais eu teria gostado que tivessem sido desenvolvidos mais. Por exemplo, se a participação social é um dos princípios reitores do SUS, como é que toma forma? Além disso, para mim, teria sido interessante conhecer as estatísticas sanitárias sobretudo em comparacão com outros países. Se esses dados fossem oferecidos, poderíamos ter uma visão mais clara do problema.

    É bom também que vocês saibam que a conclusão do último parágrafo não está justificado. Eu acho que a realidade dos Estados Unidos é uma enquanto a realidade da África é outra bem distinta. Nenhuma dá para comparar com o Brasil.

    Um abração!
    Cecilia Inseparável

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  41. Oi, Larraguinha e Desi,
    Eu li o seu artigo na Gazeta da Casa e eu fiquei muito contente ao saber que o Brasil também cresce na sua indústria têxtil. É verdades que, desde sempre, o Brasil foi unido à moda pelas incríveis mulheres do país: Gisele Bündchen, Adriana Lima… mas agora, como com as demais indústrias, o têxtil brasileiro cresce e cresce e isso é magnífico.
    No entanto, se eu tivesse que destacar um ponto do seu artigo eu destacaria como a expansão econômica do país tirou da miséria milhões de pessoas e fez surgir uma nova classe média por causa do consumismo. Eu não gosto do consumismo, mas para mim são boas notícias saber que cada vez há menos pessoas na miséria e, sobretudo, é uma boa notícia saber que os brasileiros têm força e que não querem ficar como simples consumidores e querem se converter em produtores de produtos de sucesso internacional. Tomara que isso continue nos seus pensamentos!
    Muito obrigada pela informação,
    Lucía Casado Menéndez

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  42. Oi, Maroto!

    Eu li seu artigo na Gazeta e gostei muito. Ainda que já conheça a cidade de Lisboa, eu acho que fazer uma rota percorrendo as confeitarias das quais você fala é uma forma de conhecê-la muito legal. Seguindo as sua dicas é quase obrigatório fazer uma parada em cada bairro lisboeta!

    Na última vez que eu visitei Lisboa comprei alguns pastéis de nata na pastelaria A Brasileira, e eu concordo com você em que é pena que o serviço não seja mais amável porque os doces são deliciosos! Além disso, eu acho que é incrível que a maioria dos turistas, geralmente, só conheçam os pastéis de Belém, porque existe uma variedade de doces enorme e todos eles muito gostosos.

    Embora eu não seja uma pessoa que goste muito dos bolos e pastéis, eu darei um pulinho pelo bairro de Salamanca para pesquisar onde fica a padaria o Melhor bolo de Chocholate do Mundo. Despois de ler no seu artigo que também posso encontrar esta padaria em Madri, fiquei com curiosidade!

    Um abraço,

    Belén Inseparável

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  43. Oi, Mik!

    Eu gostei muito deste artigo porque fala dum Carnaval menos conhecido do que o Carnaval do Rio de Janeiro, que todo mundo conhece. Embora não seja um artigo longo, dá as dicas e informações necessárias para ter vontade de ir conhecê-lo.

    Eu gostei da tradição dos beijos na boca! Acho que é necessário eu ir ao Carnaval para poder comprová-lo! No entanto, eu gostaria que o Carnaval Nordestino fosse um pouco mais organizado e tivesse atividades planejadas como o Carnaval do Rio. Contudo, tenho certeza que assim que for ao Brasil, visitarei sem dúvida o Nordeste e seu Carnaval!

    Beijos,

    Moyazinha Inseparável

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  44. Oi, Mafe,

    Eu tenho que dizer que seu artigo me surpreendeu bastante. Quando escolhi o tema da AIDS no Brasil, pensei que eu teria que ler uma coleção de fatos, figuras e casos relacionados com esta doença... Não muito interessante, realmente. No entanto, eu encontrei algo muito diferente: um bom resumo para as pessoas conhecerem como o Brasil se tornou um dos países de referência na luta contra o HIV.

    Lendo o texto, eu descobri a luta que o Brasil manteve com países como os Estados Unidos pelas patentes antirretrovirais. Embora seja uma conquista histórica na luta contra esta doença, a verdade é que não é bem conhecida. Será que existem pressões para o exemplo brasileiro não se generalizar?

    Acho que precisamos conversar mais sobre este tema. Por isso agradeço que você tenha escrito este artigo. Se você se aprofundar nele no futuro, por favor, avise-me.

    Luis, Inseparável

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  45. Oi, Mati Mutante!

    Antes de falar sobre o Felipão e a Canarinha, eu queria lhe parabenizar pelo seu artigo. Eu achei muito acertado que falasse sobre a equipe do Brasil, um tema sobre o qual os brasileiros falam o tempo todo.
    A Copa do Mundo que acontecerá no próximo ano no Brasil deixa os brasileiros obcecados. Para apagarem duma vez por todas a horrível recordação da Copa de 1950, sobre a que você também fala, nada melhor que a Canarinha ganhar a Copa de 2014. Quem dera pudesse trocar a história… porém, não podemos. Tentemos mudar o futuro.
    Na manchete você se pergunta se a eleição do Felipão, um velho conhecido pela torcida brasileira, é uma ação desesperada ou uma estratégia inteligente. Acho que o futebol é um mundo cruel. Os resultados são tudo. Só se a Canarinha ganhar a Copa, a eleição do Felipão será um sucesso.
    Você diz que tem uma dúvida sobre se o Felipão escolherá jogadores experientes ou, no entanto, preferirá os jovens. Eu também não sei o que o Felipão fará finalmente, mas acho que dar uma oportunidade aos jovens seria a melhor opção. As últimas Copas não foram bem para a Canarinha. É o momento de trocar alguma coisa. Talvez uma mistura dum treinador tão experiente como o Felipão e jogadores jovens seja a mistura perfeita para os brasileiros conseguirem finalmente seu hexa.
    Eu concordo com você que não é tão importante ter os melhores jogadores como um sistema de jogo bom para ganhar um título.
    No último parágrafo você fala sobre as Copas que foram manipuladas pelos ditadores como Mussolini e Videla, além dos anfitriões que foram campeões. Sobre as manipulações feitas pelos políticos eu queria dizer que é incrível que isto acontecesse há só 35 anos atrás. Quanto teria mudado a história do futebol sem estas manipulações.
    Para finalizar eu quero lhe dizer que gostei muito do seu artigo porque o achei muito interessante. Foi muito interessante lê-lo.
    Um abraço,
    Bea Inseparável

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  46. Oi Ivan!
    Acho que você gostou muito do filme, né? Você o recomenda? Eu gosto muito do cinema que reflete a realidade social; mesmo que, como você diz, os pactos das personagens sejam um pouco chocantes nessa realidade, segundo a sua descrição é certo que aparecem muitas coisas da realidade e os conflitos culturais da realidade do Sertão. Você sabe se o diretor é do Sertão? Em geral, é muito complicado conhecer como é uma realidade tão distante como a do Sertão; acho que os filmes , sobretudo quando as pessoas que os fazem são do lugar, podem ser uma forma muito interessante para se aproximar à realidade. É importante também que vocês recomendem filmes brasileiros na Gazeta; ainda que haja muitos bons filmes brasileiros, não é fácil encontrá-los, na Espanha não têm publicidade. Para as pessoas que queremos aprender português do Brasil, mas não podemos ir, vermos os filmes pode ser muito bom.
    Eu vou ver com certeza! Obrigada pela sua recomendação,
    Julia

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  47. Mu e Dra. Lee ;P
    Eu gostei do seu artigo e acho interessante o debate sobre a saúde e o acesso da população à saúde pública. Ontem eu li um artigo na internete sobre o programa "Mais Médicos" que o governo tem iniciado há pouco tempo. Lendo o seu artigo, parece que o governo tem decidido encarar de frente a questão do acesso dos usuários ao sistema Único de Saúde. A grande extensão do país e a realidade que muitos médicos procuram só prestígio e um alto nível de vida, tinham como consequência que a população com menos recursos ficasse fora do sistema; assim, os princípios de universalidades, integralidade, equidade, descentralização e participação social que vocês comentam, não tenham se cumprido até agora. Pondo em funcionamento o programa Mais Médicos, o governo tenta finalmente atingi-los, chegando a todo o território e à população, sobretudo à mais vulnerável, melhorando a formação, as infraestruturas e a integralidade da saúde.
    Mas o programa é muito controvertido; conforme eles não tenham conseguido cobrir as vagas com médicos brasileiros (que, como vocês dizem vão para o sistema privado), recorrem aos estrangeiros, sobretudo cubanos, cuja concepção da saúde é diferente da dos brasileiros, que estão criticando muito o programa, mesmo que eles não queiram trabalhar nele. Há muitos interesses na saúde que não são só as pessoas! Vamos ver o que acontece com o programa e a saúde em geral no Brasil.

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